O presidente do PSC da Paraíba, ex-senador Marcondes
Gadelha, em entrevista na rádio tabajara na última quinta-feira (29), apontou a
segurança, a saúde, a mobilidade urbana e a educação, como os principais temas
do projeto político do partido na disputa pelas prefeituras da grande João
Pessoa.
“A segurança está insuportável, não só na
grande em João Pessoa como na Paraíba toda. João Pessoa hoje é a segunda cidade
mais violenta do Brasil e a vigésima-sexta do mundo, não dar pra engolir um
negócio desses”, não dar prá aceitar, lamentou.
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| Ítalo Komamoto |
Perguntado se ele acredita no potencial
eleitoral do pré-candidato Ítalo Kumamoto (PSC) na disputa pela prefeitura da
capital, Marcondes Gadelha respondeu que sim, embora admita que o conceituado
médico seja ainda pouco conhecido na cidade, mas que o PSC pretende massificar
o nome do cardiologista, que a cada dia estaria se projetando e recebendo
adesões de outras forças políticas.
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| Engenheiro Quintans |
Gadelha enfatizou que o partido está
estruturado e organizado em 169 cidades paraibanas. Cerca de cinquenta terão
candidaturas próprias e o foco do partido está na grande João Pessoa onde as
candidaturas são mais competitivas. Ele destacou as candidaturas de Dr. Ítalo
Kumamoto em João Pessoa, Guilherme Almeida em Campina, Engenheiro Quintans em
Cabedelo e Sergio Lourenço no Conde.
Gadelha, disse também acreditar na capacidade de discernimento dos
eleitores, ao avaliar que se o povo entender que Ítalo Kumamoto, Guilherme
Almeida, Quintans e Sergio venham a ser considerado o melhor nome para governar
suas cidades, é dessa forma que os mesmos serão apresentados. "Não é
possível o sujeito achar que fulano é o melhor e votar no pior", ponderou.
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| Sergio Lourenço |
Gadelha prever que o pré-candidato do PSC, Ítalo
Kumamoto, vai ganhar a eleição em João e Quintans em Cabedelo. Ele afirmou que
o partido já tem uma aliança fechada com o PMN na Capital do Estado. Segundo
ele, esta união vem para lançar um fato novo na candidatura do cardiologista. A
aliança firmada com o PMN poderá se estender para todo Estado.
Aguinaldo
Silva
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