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Operadores portuários de terminais de contêiner poderá se instalar em Cabedelo e gerar 300 empregos diretos e imediatos

Geovani de Sant'ana, diretor da HERGUE TERMINAIS PORTUÁRIOS, empresa operadora no Porto de Santos-SP, visitou Cabedelo e foi recebido pela administradora do porto, Cia Docas da Paraíba. 
"Diante da estagnação do porto de Santos, as operadoras do setor buscam alternativas e Cabedelo é um destino", afirmou Geovani, deixando claro sua preferência para os investimentos futuros de sua empresa. "300 empregos diretos e imediatos serão gerados na cidade". Garantiu ele.
O empresário destacou a atenção dada a ele pela companhia administradora do Porto de Cabedelo, que se colocou a disposição para viabilidade do credenciamento da empresa, para operação no porto paraibano.
O empresário visitou as instalações do porto e possíveis locais para operação dos guindastes e movimentação dos contêineres. 
A Associação de Pescadores de Cabedelo, anfitriã da vinda do empresário a cidade, reuniu nesta terça-feira (26), no IFPB, representantes da Câmara Municipal, Prefeitura, Cia Docas da Paraíba, empresários cabedelenses, Governo do Estado, IFPB, UCEMS e dos pescadores, para ouvirem as intenções de operação da empresa, em Cabedelo.
Os participantes da reunião saíram satisfeitos com a exposição de intenções apresentada pela empresa para Cabedelo. Além dos empregos diretos e indiretos, os investimentos com guindastes e toda infraestrutura para o armazenamento é operação dos contêineres, é da empresa.
Texto: Aguinaldo Silva
Fotos: Elias Martins
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Após consulta da presidenta Geusa o TCE autoriza a Câmara de Cabedelo cortar salário de vereadores afastados o que poderá ser feito ainda este mês

O Tribunal entendeu pela ilegalidade e consequente suspensão de pagamentos e de remuneração a agentes políticos e servidores públicos.
Após denúncia de alguns portais e repercussão negativa da população nas redes sociais, de que a Câmara Municipal de Cabedelo estava pagando salários a vereadores afastados na Operação Xeque Mate, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-PB) autorizou o corte dos salários dos envolvidos.
O Tribunal entendeu pela ilegalidade e consequente suspensão de pagamentos e de remuneração a agentes políticos e servidores públicos afastados do serviço por decisão judicial. A decisão ocorreu em harmonia com o parecer do Ministério Público de Contas.
O processo foi relatado pelo conselheiro substituto Antonio Cláudio Silva Santos. De acordo com a decisão, fica determinada a suspensão do pagamento das remunerações dos políticos e servidores públicos afastados em Cabedelo por decisão judicial, “salvo decisão de mesma esfera em sentido contrário”.
A presidente da Câmara de Cabedelo, Geusa Ribeiro, afirmou que os salários podem ser cortados ainda este mês e que a suspensão desse pagamento pode gerar uma economia de cerca de R$ 100 mil por mês aos cofres da Casa.
Ainda não há decisão sobre o corte dos salários do prefeito e do vice-prefeito, que também foram afastados durante a Operação Xeque-Mate. Porém a decisão poderá nortear a suspensão de salários também para o executivo.
Fonte: ClickPB

Deputado Anísio Maia denuncia abandono do Terminal Pesqueiro de Cabedelo pelo Governo Federal


O deputado estadual Anísio Maia (PT) denunciou nesta quinta-feira (14) a situação de abandono do Terminal Pesqueiro Público (TPP), no município de Cabedelo, na Grande João Pessoa. Inaugurado em 2010, o equipamento construído pelo antigo Ministério da Pesca e Aquicultura, custou cerca de R$ 11 milhões em investimentos e ocupa uma área de 10 mil metros quadrados.
“Quando nós inauguramos o Terminal Pesqueiro ele contava com ancoradouros, cais de acostagem, galpão industrial, câmaras frigoríficas e fábrica de gelo com capacidade de beneficiar diretamente cerca de três mil pescadores e gerar outros milhares de empregos indiretos, desenvolvendo este potencial econômico de Cabedelo”, disse o deputado.
Em 2013, ainda durante o governo Dilma, o TPP passou por uma reforma para adequação e manutenção.   Em visita ao Terminal, que faz parte do patrimônio da União, Anísio Maia constatou uma completa situação de abandono. “O equipamento está completamente sucateado e exposto a saques. O governo golpista é o responsável por esta situação que mostra o seu desinteresse em ajudar aos pescadores do Brasil”.
O petista acredita que só com a mudança do atual governo federal o setor pesqueiro voltará a receber a atenção que já teve anteriormente.  O parlamentar disse ainda que denunciará ao Ministério Público Federal a situação do TPP para que para que os responsáveis pelo descaso sejam implicados.  “Em meio a uma crise econômica, é inadmissível que um equipamento que custou milhões ao erário se encontre em uma situação como esta, quando poderia gerar emprego e renda para a população”, concluiu.
Fonte: MaisPB

Pleno do TJPB mantém prisão de Leto Viana e todos os outros envolvidos na Operação Xeque Mate, assim como, todos os afastamentos


O Pleno do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJPB) manteve por unanimidade,  a prisão do prefeito afastado de Cabedelo Leto Viana. A decisão foi tomada durante reunião extraordinária onde foi analisado  recursos  de denunciados na Operação Xeque-Mate (Agravo Interno nos autos da Medida Cautelar de Busca e Apreensão). O relator foi o desembargador João Benedito da Silva, que teve seu voto acompanhado pelos demais magistrados.  Por não atender as exigências formais, o recurso apresentado pelo vice-prefeito Flávio de Oliveira sequer foi conhecido, ou seja, não foi analisado, e, dessa forma, ele continua afastado da função.
Um total de 16 agravantes integrou o recurso, que teve como agravado o Ministério Público do Estado da Paraíba. A maioria dos envolvidos na Operação Xeque-Mate pedia a revogação da prisão preventiva, enquanto que a minoria requeria o retorno à função pública. Os demais recursos não foram acolhidos pelo Tribunal. Quem estava afastado continua afastado e quem está preso vai continuar na prisão.
Operação Xeque-Mate – A Operação Xeque-Mate foi deflagrada no dia 3 de abril, numa ação realizada pela Polícia Federal em conjunto com o Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do Ministério Público estadual, em cumprimento aos mandados autorizados pelo desembargador João Benedito da Silva.
Durante o inquérito policial, foram constatadas práticas ilícitas, tais como cargos fantasmas, doação de terrenos, utilização de interpostas pessoas para ocultação patrimonial, controle do Legislativo municipal por parte do prefeito, através do empréstimo de dinheiro para campanhas políticas, condicionado à assinatura de “cartas renúncia”, entre outras acusações.
Naquele momento, o desembargador João Benedito determinou a expedição de 11 mandados de prisão preventiva, 36 de busca e apreensão de documentos, mídias eletrônicas, veículos e objetos relacionados nas investigações.
Ordenou, ainda, o afastamento cautelar do cargo de 84 servidores públicos e agentes políticos do Município de Cabedelo, incluindo o prefeito, vice-prefeito, o presidente e a vice-presidente da Câmara, além de vereadores em virtude da suspensão do exercício de suas funções públicas.

Câmara de Cabedelo aprova admissibilidade do processo de impeachment contra Leto Viana e seu vice afastados por corrupção na cidade


Os vereadores de Cabedelo aprovaram a instalação da comissão processante para apreciar o pedido de impeachment do prefeito afastado Leto Viana (PRP). A decisão ocorre dois dias após o grupo, atendendo recomendação da assessoria jurídica da Casa, ter adiado a definição pela segunda vez. Eles alegaram que precisavam solicitar cópias na Justiça do processo protocolado pelo Ministério Público da Paraíba contra o gestor e mais 25 suspeitos. Leto é acusado de comandar uma organização criminosa para fraudar o erário público na cidade. O grupo atuava delapidando o patrimônio municipal desde 2013, de acordo com investigações do Grupo de Atuação Especial contra o Crime Organizado (Gaeco) do MPPB e da Polícia Federal.
O ponto de partida do esquema teria sido a compra do mandato do ex-prefeito da cidade, eleito em 2012, Luceninha. Na época, Leto era o vice. O esquema teria contado com a participação do empresário Roberto Santiago e do radialista Fabiano Gomes. Ambos integram o pólo passivo da denúncia protocolada no Tribunal de Justiça. O pedido de impeachment foi protocolado pela direção do Psol na cidade, em parceria com mais tres partidos PT, PSB, PCdoB, PST e entidades representativas da sociedade. O tema chegou a ser colocado em pauta na semana passada, mas havia dúvidas sobre possibilidade regimental de suplentes integrarem a comissão processante. Houve consulta à assessoria jurídica, porém, o parecer foi por novo adiamento da votação, para que fossem solicitadas cópias dos documentos do processo ao Tribunal de Justiça.
O adiamento inclusive, resultou em muitas críticas da população contra os vereadores. Vale ressaltar que atualmente 11 suplentes ocupam cargo na Câmara. Dez por causa do afastamento dos titulares pela Justiça e outro nomeado para ocupar a vaga de Vítor Hugo (PRP). Este último foi escolhido presidente da Casa e, consequentemente, substituiu Leto viana com o cargo de prefeito interino. Isso por que o vice-prefeito de Cabedelo, Flávio de Oliveira, também foi afastado. Junto com Leto foram presos o presidente da Câmara, Lúcio José, e a vice-presidente da Casa, Jacqueline Monteiro França, mulher de Leto. Todos são do PRP e também foram denunciados pelo Ministério Público na Justiça.
A comissão processante será formada pelos vereadores Evilásio Cavalcanti (MDB) no cargo de presidente, o vice-presidente será Benone (PRP) e Jonas Pequeno (PSDB) ocupará a relatoria do caso. Eles terão que elaborar um relatório que será primeiro apreciado na comissão e depois, aprovado ou reprovado, o parecer será submetido à vontade soberana do plenário. Neste período, serão anexadas provas, ouvidas testemunhas e composto o texto final. Caso dois terços dos vereadores decidam pelo impeachment, Leto Viana perderá o mandato. O prazo para a conclusão dos trabalhos é de 90 dias. Todos os vereadores que compõem o colegiado são suplentes.
“Organização criminosa”
A ação que afastou Leto Viana do cargo resultou em denúncias contra 26 pessoas no bojo da operação Xeque-Mate. O grupo é acusado de ter montado uma organização criminosa na Prefeitura de Cabedelo. As irregularidades teriam ocorrido a partir da suposta compra do mandato do prefeito eleito em 2012, José Maria de Lucena Filho (Luceninha). Ele teria negociado a função pública para o pagamento de dívidas de campanha eleitoral. O beneficiado com a renúncia do gestor foi o então vice-prefeito, Leto Viana (PRP), que conseguiu ser reeleito em 2016.
De acordo com a denúncia protocolada no Tribunal de Justiça da Paraíba, os integrantes do grupo teriam passado, a partir daí, a praticar diversos crimes. Entre eles foram elencados “desvio de recursos públicos através da indicação de servidores ‘fantasmas’; corrupção ativa e passiva; fraudes a licitações; lavagem de dinheiro; avaliações fraudulentas de imóveis públicos e recebimento de propina para aprovação ou rejeição de projetos legislativos. Pelo menos dez dos acusados chegaram a ser presos e afastados dos respectivos cargos ou funções públicas no curso da investigação.

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