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Promotor descarta reunião com Vitor Hugo e diz que aguarda resposta por meio eletrônico

O promotor Francisco Bergson Formiga negou o pedido feito pelo prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo, de uma reunião para discutir a recomendação do Ministério Público para que o comércio, bares e restaurantes da cidade portuária não abram suas portas, como estava previsto para acontecer a partir desta segunda-feira, 29. O promotor aguarda a resposta do prefeito por meio eletrônico mesmo, informou a assessoria do MP ao ParlamentoPB.

Vítor Hugo queria uma reunião em caráter de urgência depois de tomar conhecimento da recomendação assinada pelo promotor de Justiça Francisco Bergson.

“A recomendação do Ministério Público é vista com todo respeito. Cabedelo flexibilizou mediante dados científicos e os menores índices nesses últimos 15 dias, tanto de letalidade como novos casos. Cabedelo também apresenta um dos melhores índices de recuperados: acima de 80%. Enviaremos amanhã um ofício solicitando uma reunião em caráter de urgência presencialmente para apresentar todos os dados, medidas tomadas e números que levaram Cabedelo a tomar esta decisão”, disse ontem Ao ParlamentoPB, Vítor Hugo.

Recomendação – O promotor Francisco Bergson Formiga argumentou que, “embora se tenha consciência dos impactos econômicos, neste momento é crucial que o Poder Público adote todas as medidas para impedir o contágio, com seguro, preciso e harmonioso planejamento, antes que a transmissão comunitária se torne incontrolável, bem como esteja com a rede preparada, com capacidade operacional do sistema de saúde, para evitar o colapso.”

Fonte: ParlamentoPB

João Azevêdo ameaça ir à justiça caso o prefeito de Cabedelo reabra atividades não essenciais

O governador João Azevêdo (Cidadania) sinalizou, nesta segunda-feira (29), que o Governo do Estado deve tomar medidas judiciais caso a Prefeitura de Cabedelo não atenda à recomendação do Ministério Público Estadual e se abstenha de reabrir as atividades não essenciais do município, paralisadas devido à pandemia do novo Coronavírus.

O município localizado na Grande João Pessoa anunciou a retomada das atividades, mesmo com a recomendação contrária. João disse que os setores não prioritários deveriam permanecer fechados.

“Temos que levar em consideração o exemplo de outras cidades, Curitiba, Porto Alegre, Blumenau, várias cidades que avançaram na liberação estão recuando agora em função do número de casos. Existe atividades não essenciais que não devem ser abertas. Soube que houve recomendação do Ministério Público à Prefeitura [de Cabedelo], caso não haja um cumprimento cabe ao Estado tomar as medidas para que o decreto seja respeitado e tomaremos sem problema nenhum”, disse.

Azevêdo pontuou que, desde o início da pandemia do novo Coronavírus, vem aumentando a demanda por leitos de UTI de pacientes oriundos de Cabedelo. Ele demonstrou preocupação com os dados.

“No caso de Cabedelo, o município tem sistematicamente nos últimos meses apresentando demandas cada vez maiores de casos. Em março, se você olhar a regulação de leitos de UTI, não houve nenhuma para Cabedelo, em abril nós já tivemos 3, em maio, 19, e em junho, 20. Ou seja, existe cada vez mais uma demanda maior de leitos de UTI em João Pessoa e nos hospitais estaduais de casos de Cabedelo”, declarou.

O governador ainda chamou de ‘imprudência’ a ação da gestão municipal e apontou que o impacto real da reabertura se dá em João Pessoa.

“Abertura de bares e atividades não essenciais não se faz adequada, estamos em um momento em que o número de casos está crescendo. Preservar e cuidar da população é fazer com que a população possa se proteger. A partir de um momento que você determina a abertura de um shopping que fica em João Pessoa praticamente, as pessoas que frequentarão serão muito mais de João Pessoa e os números de casos irão refletir em João Pessoa, seria no mínimo uma imprudência muito grande fazer essa abertura nesse momento”, pontuou.

FONTE: WSCOM

Prefeito de Cabedelo pede reunião com MP após recomendação para manter comércio fechado

O prefeito de Cabedelo, Vítor Hugo, vai pedir uma reunião em caráter de urgência com o Ministério Público Federal depois de tomar conhecimento da recomendação assinada pelo promotor de Justiça Francisco Bergson para que o comércio, bares e restaurantes da cidade portuária não abram suas portas, como estava previsto para acontecer a partir desta segunda-feira, 29.
Ao ParlamentoPB, Vítor comentou com exclusividade: “A recomendação do Ministério Público é vista com todo respeito. Cabedelo flexibilizou mediante dados científicos e os menores índices nesses últimos 15 dias, tanto de letalidade como novos casos. Cabedelo também apresenta um dos melhores índices de recuperados: acima de 80%. Enviaremos amanhã um ofício solicitando uma reunião em caráter de urgência presencialmente para apresentar todos os dados, medidas tomadas e números que levaram Cabedelo a tomar esta decisão”.
Recomendação – O promotor Francisco Bergson Formiga argumentou que, “embora se tenha consciência dos impactos econômicos, neste momento é crucial que o Poder Público adote todas as medidas para impedir o contágio, com seguro, preciso e harmonioso planejamento, antes que a transmissão comunitária se torne incontrolável, bem como esteja com a rede preparada, com capacidade operacional do sistema de saúde, para evitar o colapso.”
Fonte: ParlamentoPB

Artistas e lideranças pregressistas de Cabedelo fazem vakinha na net e lutam contra a privatização da Fortaleza Santa Catarina

A Fortaleza de Santa Catarina, mais conhecida como “Forte de Cabedelo”, pede socorro! O projeto-piloto denominado “Revive” do Governo Federal, através do Ministério do Turismo, quer privatizar alguns monumentos e pontos turísticos do país, incluindo o Forte de Cabedelo, que é considerado um dos mais importantes monumentos turísticos e culturais da Paraíba.

Grupos de artistas, jornalistas e pessoas ligadas ao movimento cultural paraibano iniciaram uma campanha através da Associação Artístico-Cultural de Cabedelo – AACC – em defesa do Forte. Para tanto, está disponível na página da AACC no Facebook uma “Petição Pública” e qualquer pessoa pode assinar para fortalecer o movimento e chamar a atenção das autoridades para a importância desse monumento para a cultura e a sociedade paraibana.

Uma vakinha na internet foi criada pela AACC para angariar recursos para essa luta. Se você pode e quer contribuir...

A tentativa de privatização de monumentos como a Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo, e outros tantos espalhados pelo país afora, só vem confirmar o desinteresse do Governo Federal pela cultura. Um Governo que despreza a história, a cultura e a educação, pois não tem interesse que a população seja educada para conhecer a sua própria história, os que fizeram com que chegássemos até aqui e os que fazem hoje para termos um futuro decente e pensante.

O movimento “Diga Não à Privatização da Fortaleza de Santa Catarina” vai na direção contrária. Tem o objetivo de defender a preservação, manutenção, dinamização e revitalização da Fortaleza de Santa Catarina, bem como dialogar sobre os assuntos ligados ao desenvolvimento da cultura em Cabedelo.

É uma verdadeira luta – no melhor sentido da palavra – e resistência cultural. Uma luta para a qual os artistas paraibanos já demonstraram ter fôlego e não desistir. Uma luta pela cultura, pelo saber, pela história. Uma luta que deve ganhar a força de todos, assim como já fizeram e fazem os artistas da Paraíba, do litoral ao sertão, de Cabedelo a Cajazeiras, fortes como uma Fortaleza!

Fortaleza não está abandonada

Tombada pelo IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938, a Fortaleza Santa Catarina em Cabedelo/PB é o mais significativo monumento histórico-militar do Estado da Paraíba.

De acordo com informações da Associação Artístico-Cultural de Cabedelo (AACC), a Fortaleza funciona atualmente como um Centro Cultural, como um Ponto de Cultura, de uso intenso pela comunidade, com exposições, comercialização de artesanato, realização de eventos culturais, artísticos e turísticos diversos, além de abrigar as atividades de vários segmentos da cultura local gerando, consequentemente, renda, uso, ocupação e sua revitalização.

A Fortaleza é administrada por grupos e instituições culturais da comunidade local desde 1991, quando assumiram a manutenção da edificação que encontrava-se abandonada e desde então é mantida, unicamente, pela sociedade civil, sem contar com recursos financeiros de nenhuma esfera do Poder Público, sendo uma das maiores, mais bem conservadas e visitadas do Brasil – Modelo da capacidade e comprometimento do povo brasileiro com a preservação de sua história e sua identidade nacional.

Nem de longe, o Forte de Cabedelo está abandonado ou desocupado, como tenta argumentar o Ministério do Turismo, para justificar sua privatização.  O “Programa Revive” foi implantado em Portugal com sucesso, mas em prédios históricos obsoletos ou desocupados, o que não é o caso da Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo.

Texto: Augusto Magalhães
Foto: Retirada da internet

Flexibilização em Cabedelo: MP recomenda para Vitor Hugo não flexibilizar isolamento

O Ministério Público da Paraíba expediu recomendação neste domingo (28) ao prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo (DEM), para que ele não flexibilize as medidas de isolamento social que tem como objetivo frear o avanço da Covid-19 no município.
O recente decreto de Vitor Hugo está no centro da aberrante decisão do Manaíra Shopping em tentar abrir parte do local para lojas com CNPJs de Cabedelo. Foi a forma encontrada pelo empresário Roberto Santiago para driblar a quarentena em João Pessoa.
A Prefeitura de Cabedelo terá 24 horas, a partir da notificação, para informar se irá acatar a recomendação. Além do Manaíra Shopping, bares e restaurantes também seriam beneficiados com a decisão de Vitor Hugo.
O promotor Francisco Bergson Formiga argumentou que, “embora se tenha consciência dos impactos econômicos, neste momento é crucial que o Poder Público adote todas as medidas para impedir o contágio, com seguro, preciso e harmonioso planejamento, antes que a transmissão comunitária se torne incontrolável, bem como esteja com a rede preparada, com capacidade operacional do sistema de saúde, para evitar o colapso.”
Na prática, o Ministério Público tenta colocar um freio na política genocida de Vitor Hugo, que sem ter um leito em seu município, decidiu abrir a porteira da cidade.

Vitima do CONVID-19: Morre João de Sousa o experiente cronista esportivo da Paraíba

A crônica esportiva da Paraíba está de luto. Morreu neste domingo o experiente repórter João de Souza, aos 73 anos. Ele faleceu em João Pessoa, depois de apresentar problemas no quadro de saúde em decorrência da Covid-19.
De acordo com amigos e familiares, João de Souza já havia se curado do novo coronavírus, mas a doença deixou sequelas pulmonares e respiratórias.
Ele foi internado no Hospital São Luis, e na última sexta-feira, foi transferido para o Hospital Santa Isabel, onde faleceu neste domingo.
Apaixonado pelo que fazia, a convite de Gororoba, então presidente da Liga Cabedelense de Desportos, com patrocínio do Grupo Quintans, João de Sousa participou de vários campeonatos de futebol amador em cabedelo na década passada, fazendo cobertura do futebol amador cabedelense com a equipe da programação esportiva da Radio Tabajaras.
João de Souza foi o único repórter da Paraíba a comparecer em quatro Copas do Mundo. A primeira delas foi em 1986, no México, depois esteve presente na competição de 1990, na Itália, em 1994 nos Estados Unidos, e por fim, participou da Copa do Mundo realizada na França, em 1998.
O radialista também foi gerente de esportes da Rádio Tabajara e presidente da Associação dos Cronistas Esportivos da Paraíba (ACEP). João de Souza deixa a esposa e dois filhos.

Pesquisa Datafolha: Maioria condena manifestações antidemocráticas e fake news contra STF e Congresso

Segundo o Datafolha, a maioria dos brasileiros considera uma ameaça à democracia as manifestações que pedem o fechamento do Congresso e do Supremo Tribunal Federal e as fake news com ataques a membros desses poderes da República, revela pesquisa do Datafolha feita em 23 e 24 de junho, com 2.016 pessoas por telefone. 
A pesquisa registra que 81% dos entrevistados consideram uma ameaça à democracia espalhar fake news contra essas autoridades. As manifestações de rua contra os Poderes Judiciário e Legislativo são condenadas como antidemocráticas por 68%. 
É também 68% o índice de pessoas contrárias aos pedidos de intervenção feitos em redes sociais.
Apresentados em reportagem de Igor Gielow na Folha de S.Paulo, esses dados realçam que as atitudes dos bolsonaristas, apoiadas por Jair Bolsonaro, de atacar as instituições democráticas são aspectos destacados da crise política do país. 

Defensor da ditadura militar, da tortura e da intervenção das forças armadas para impor um regime autoritário, Jair Bolsonaro agudiza a crise política e institucional. 
Fonte: Brasil 247.

Análise: flexibilização em CG e Cabedelo tem tudo para dar errado


É fato! Sei poucas coisas de muitas, e muitas de poucas. E isso é próprio do ser humano. A vastidão das informações “geradas” ao longo da história da humanidade em termos comparativos com as galáxias, que bailam no universo, é muito próxima. Não se pode mensurar o seu tamanho. Os átomos passeiam em tudo que está ao nosso redor, e assim é a grande história formatada pelo ser humano.
Ela nunca descansa. Está em constante processo de ruptura e aglutinação. Todos os dias novos fatos surgem independente da nossa vontade. Do nosso desejo de “dominar” uma bela fera chamada vida. E nessa introdução admito: sou péssimo em tudo que contem números, equações, cálculos diversos.
Mas existe um grande aliado para tentar entender Pitágoras. Algo chamado leitura. Sem ela nada sou. Ninguém é, pois ela nos revigora e nos faz aprender, diariamente, pequenas informações. Finíssimos dados semelhantes aos minúsculos grãos de areia de uma ampulheta medieval.
E na junção dessas informações diárias, como um Lego que vai encaixando suas peças para formar algo, entendo que a pandemia causada pelo novo coronavírus é cruel e devastadora em vários aspectos, principalmente no retirar da vida e colocar de joelhos a economia mundial.
Após tal constatação, estaria eu sendo leviano se não me preocupasse com esses dois principais aspectos. O ser humano, animal social, é parecido como uma colmeia de abelhas. Cada uma tem sua função para beneficiar a rainha que, por sua vez, faz fecundar mais indivíduos para o próprio sustento da espécie.
E valendo-se de metáforas, enxergo que a colmeia tem algumas opções nesse momento. Morrer de inanição ou um fungo mortífero que ataca as “fazedoras’ de mel e, no outro lado da moeda, buscar o néctar em terreno movediço para alimentar sua própria existência. Assim estamos nós: muitos defendem a flexibilização do isolamento social, a volta gradual do comércio e outros setores, a fim da economia começar a dar sinais de vida e o povo não morrer de fome nem o país, estados e municípios entrarem em colapso econômico.
Outros preferem esperar mais um pouco, temendo uma volta violenta da Covid-19. O que seria (e já está sendo) amedrontador e desastroso. Basta informar que vários estados estão sendo obrigados a recuar em suas medidas de flexibilização da quarentena.
Motivo? A abertura precipitada de cidades de todo país que desencadeou um crescimento exponencial do número de óbitos e de doentes da Covid-19. Ainda há outro detalhe: o novo coronavírus vem se “instalando” de forma perversa nos interiores, justamente aquelas cidades que os prefeitos, com sua autonomia garantida por lei, imaginam que a fase crítica do contágio já se foi. O que é um engano e praticamente um crime contra a vida humana.
E nesse discurso invertido e equivocado dos paladinos da abertura vou citar dois casos na Paraíba. Campina Grande e Cabedelo. O prefeito Romero Rodrigues e Vítor Hugo, gestores dos respectivos municípios, contestam os números informados pela Secretaria de Saúde do Estado sobre a pandemia e, na próxima segunda-feira (29) iniciarão a flexibilização gradual de muitos setores. Um absurdo!
Eu entendo a postura dos gestores, mas o preço dessa decisão pode ser multo alto. É sempre bom lembrar, como parâmetro, países da Europa, a exemplo da Alemanha, que viu uma ampla disseminação do vírus após a flexibilização. A Organização Mundial de Saúde (OMS) já não descarta a possibilidade de uma endemia.
Ou seja: a endemia não está relacionada a uma questão quantitativa. Uma doença é classificada como endêmica (típica) de uma região quando acontece com muita frequência no local. No caso, todo o mundo, e só uma vacina pode proteger alguém diante do problema. É o caso do sarampo, por exemplo. Há antídoto contra ele. Para a Covid-19 ainda não.
Por fim, fica registrado casos mal sucedidos (ainda não vi um exitoso) para flexibilizar o isolamento social enquanto os próprios grandes estudiosos ainda supõem, eu disse supõem, como a doença se desenvolve e seus efeitos no organismo de cada infectado.
O fracasso da flexibilização nas três capitais do Sul do país
As três capitais de estados do Sul – Florianópolis, Porto Alegre e Curitiba foram apontadas como bons exemplos de como lidar com a Covid-19.
O número de casos e de mortes pela doença, de fato, sempre foi menos do que na maioria das demais capitais e grandes cidades brasileiras.
Mesmo sem precisar tomar medidas drásticas de isolamento social, com exceção de Florianópolis, que proibiu, ainda em março, o transporte público, os bons resultados levaram à abertura das atividades econômicas, mesmo com restrições.
A realidade, entretanto, está demonstrando que isso não é suficiente. Com o crescimento do número de infectados e mortos pela Covid-19, Porto Alegre (implantou novo modelo de restrições), Curitiba (casos triplicaram em um mês) e Florianópolis (fechou novamente shoppings e academias). Voltaram atrás e endureceram novamente as regras restritivas.
Não posso torcer contra, mas Romero Rodrigues e Vitor Hugo estão buscando mecanismos ineficazes, havendo grande probabilidade de recuar nas suas ações em relação à flexibilização. Não há falta de exemplos mal sucedidos. Busco só um que tenha dado certo mas, infelizmente, ainda não achei. Estamos na pandemia, e como diz o inquilino do Palácio do Planalto, ponto final, ok?
Eliabe Castor
PB Agora

IMPRENSA DE LUTO: Um câncer tira a vida do jornalista Adelson Barbosa

Morreu na noite deste sábado (27), aos 57 anos, o jornalista Adelson Barbosa dos Santos Filho. Referência no jornalismo político paraibano, fez parte dos quadros do Jornal CORREIO da Paraíba por mais de 20 anos, foi correspondente do jornal Folha de São Paulo e da Revista Piauí.
Adelson estava internado no Memorial São Francisco, em João Pessoa, onde sofreu uma parada cardiorrespiratória. Ele deixa a esposa Lúcia e duas filhas, Renata e Maria Eduarda.
Em 2018, ele foi diagnosticado com um câncer no cérebro. Fez uma cirurgia para a retirada do tumor, passou por radioterapia e quimioterapia. O tumor voltou, foi realizada outra cirurgia e Adelson vinha se submetendo a novo tratamento. Ele também era cardiopata. Dizia que Deus gostava muito dele porque sempre conseguia se reerguer. Nos últimos meses, o quadro se agravou e estava em tratamento em casa, por home care.
Adelson era natural de João Pessoa, mas dizia que era “filho de Patos”. Muito curioso, adorava estudar, ler, tinha uma paixão especial pela História da Paraíba, além da política. Adelson circulava por todos os lados da política. Era questionador, o que o tornava referência. Deixa o legado do bom jornalismo, do bom combate.
Era dono de um bom humor sagaz. Certa vez, em uma viagem a sua fazenda no município de Itatuba, trouxe pedras para os colegas de redação. Dizia que eram pedras místicas. A natureza e a terra eram outras paixões suas.
“Tive a honra de trabalhar com Adelson no CORREIO. Com ele, não tinha tempo ruim. Eu pedia: Adelson preciso de uma página de matéria. Ele respondia: oxe, eu faço agora. E fazia e era irretocável porque ele sempre prezou pelo bom jornalismo, pelo texto bem escrito, explicado, apurado”, disse a jornalista Sony Lacerda.
O velório de Adelson será às 6h deste domingo (28), até as 10h, no Parque das Acácias, em João Pessoa.
Do Portal Correio

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