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Dr. Damião desmente boatos e reafirma pré-candidatura do PDT em Cabedelo


PDT desmente manchetes dos “panfletos digitais” de Cabedelo e reafirma pré-candidatura de Dr André
Desmascarando uma serie de “panfletos digitais” que, se passando por blogs e sites de notícias, espalham boatos e fakenews na cidade portuária paraibana, o Dr. Damião gravou na manhã desta terça-feira (28) um vídeo desfazendo as insinuações de “pseudos jornalistas” que, sem ouvir o contraditório (o outro lado da informação), espalham que mentiras para desestabilizar a pré-candidatura do partido na cidade.
A fakenews dava a entender que a executiva estadual da legenda não apoiaria a pré-candidatura de Dr. André Lima, ex secretário municipal de saúde, em virtude de uma suposta fala da vice
governadora na mídia estadual.
Dr. Damião, deputado federal, representante estadual dos pedetistas e esposo da vice governadora, não só desmentiu os boatos e quem assim espalhava, como também, reafirmou a pré-candidatura do Dr. André Lima, enfatizando o compromisso do partido a nível estadual e as qualidades de seu companheiro médico e representante municipal da legenda.
“Assim fica feio para os panfletários digitais chapa branca que perdem, cada vez mais, credibilidade e daí a pouco serão expurgados do grupo oficial por não servirem para mais nada”. Afirmou o porta voz dos partidos aliados.
VEJA O VÍDEO PUBLICADO POR DR. DAMIÃO


Em Cabedelo: União da oposição incomoda tanto que um exército foi escalado para espalhar fakenews na internet


Diante da notícia de união das oposições em Cabedelo, observou-se a movimentação de um exército de produtores de fakenews e bajuladores da atual gestão, tentando (em vão) diminuir o impacto dessa informação que caiu como uma bomba no colo do atual inquilino da prefeitura.
Xingamentos de toda espécie e com palavras de baixo calão, questionamentos da presença de quem não pôde participar e justificou suas ausências, inconsistências ideológicas e até tentativa de desqualificação dos presentes foram espalhadas nas redes sociais, contra as lideranças dos partidos aliados. 
O fato é que, por não admitir oposição, o atual ocupante da cadeira de prefeito da cidade portuária paraibana, não acreditava que a união de seus adversários fosse possível e agora corre atrás do prejuízo a qualquer preço.
A ordem é detonar essa junção de qualquer forma e para isso está disposto a qualquer coisa!
Vários sites e blogs (chapa branca e que mais perecem um panfleto da prefeitura) foram mobilizados para a produção de matérias meramente especulativas e que não buscam ouvir o contraditório, com a finalidade de bombardear a oposição.
Para repercutir tais matérias, um exército de bajuladores foi escalado. Inclusive, algumas figurinhas já conhecidas que ocupam cargos comissionados e figuram na folha de pagamentos da prefeitura apenas para passarem o dia nas redes sociais compartilhando os fakenews produzidos.
"Alguns desses já foram identificados e serão acionados judicialmente para responder pelos crimes de calúnia, difamação e por compartilhamento de fakenews na internet. Já que bajulação não é crime". Garante um porta voz dos partidos aliados.
Fonte e foto: Ascom do PSB

Assembleia Legislativa discutirá privatização/concessão da Fortaleza santa Catarina em audiência pública remota nesta quinta-feira 30/07


Após serem impedidos de discutir o assunto na Câmara Municipal da cidade, instituições da sociedade civil organizada de Cabedelo instituíram o coletivo denominado de “Grupo em defesa do Forte” integrado por entidades como a Fundação Fortaleza Santa Catarina (FFSC), Associação Artística Cultural de Cabedelo (AACC), Associação para a Cidadania de Cabedelo (ACICA) e outras entidades representativas da classe artística cabedelense, procuraram a Assembleia Legislativa da Paraíba (ALPB) e conseguiram agendar para a próxima quinta-feira, dia 30 de julho, as 14:00 horas, uma Audiência Pública Remota da ALPB para discutir o que chamam de privatização da Fortaleza Santa Catarina.
A audiência foi requerida pelo mandato da deputada Estela Bezerra PSB e foi aprovada pelo plenário daquele parlamento em sessão remota da casa, para debater a situação da inclusão da Fortaleza Santa Catarina no Projeto-Piloto do Programa Revive, do Governo Federal, através do Ministério do Turismo.
A programação ainda não foi divulgada, mas você poderá participar e se credenciar para o debate no momento da audiência que será transmitida através dos Facebook e pelo Youtube. Maiores Informações com Tadeu Patrício pelo WhatsApp 83 98736-2843.
Redação do RN
Foto: Portal Correio

MP Eleitoral orienta partidos sobre propaganda eleitoral antecipada


O Ministério Público Eleitoral já expediu recomendação aos partidos políticos alertando a respeito da conduta vedada de propaganda eleitoral antecipada. O MPE instaurou procedimento administrativo para apurar possíveis casos com a contratação de impulsionamento de conteúdo nas redes sociais em João Pessoa.
A recomendação expedida pelo promotor Ádrio Leite ressalta que existe autorização específica para o uso do impulsionamento do conteúdo durante o momento de propaganda eleitoral regular apenas por partidos políticos, coligações e candidatos, devidamente registrados.
A orientação do MPE é que os partidos, em um prazo máximo de cinco dias, promovam ampla orientação uniforme e de natureza intrapartidária, com ampla divulgação e ciência a todos os filiados e potenciais pré-candidatos às eleições municipais de 2020, que se abstenham de realizar contratações pra fins de impulsionamento de conteúdo em propaganda eleitoral antecipada na internet, dentro do período denominado de pré-campanha, que vai até 26 de setembro.
Redação

‘Lealdade só pode cobrar quem é leal’, afirma Jeová Campos ao anunciar insatisfação com o governador


Na tarde desta segunda-feira(27) o deputado estadual, Jeová Campos(PSB), concedeu uma entrevista ao programa Arapuan Verdade, da rádio Arapuan. Durante a entrevista o parlamentar falou sobre o anuncio de um rompimento da sua parte com o governador João Azevedo, após o crescimento da presença de indicados do também deputado Júnior Araújo no Governo Estadual.
“Lealdade só pode cobrar quem é leal. Eu fiz a campanha do governador da Paraíba, João Azevedo, em Cajazeiras”, afirmou o deputado Jeová Campos ao ser questionado sobre a possibilidade de rompimento com o Governo do Estado. Jeová afirmou que não recebeu por parte do governador a mesma lealdade que lhe teria dedicado.
O parlamentar ainda garantiu que apesar da insatisfação com o tratamento que a gestão estadual vem dedicando a nomes que não atuaram na campanha do atual governador em detrimento de antigos aliados. Ele também garantiu que a pré-candidatura do seu irmão Marquinhos Campos segue de pé em Cajazeiras. Segundo Jeová esta mudança nas configurações políticas não alteram os planejamentos do grupo para a cidade sertaneja.
Foto e Informação: Polêmica Paraíba

TCU diz que ex-prefeito Cícero Lucena segue em lista de ‘contas irregulares’ e recurso impetrado está sob análise


O Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não definiu se deve acatar o recurso que foi impetrado pela defesa do ex-prefeito Cícero Lucena (Progressistas) contra reprovação de contas referente à sua administração na Prefeitura de João Pessoa.
Através de nota enviada ao Polêmica Paraíba, o órgão declarou que o ex-prefeito faz parte da lista de políticos com contas irregularidades para fins eleitorais. De acordo com o TCU, um recurso de revisão que rejeitou as contas de Cícero está sob análise. O processo é sobre supostas irregularidades na aplicação de recursos federais repassados através de um convênio para urbanização quando ele foi prefeito da cidade.
O processo transitou em julgado em 2018 e o político recorreu. Na nota, o TCU afirmou: “Esse tipo de recurso não tem efeito suspensivo de acordo com o artigo 288 do regimento interno do TCU. Assim, a decisão de considerar as contas do responsável irregulares mantém-se válida no momento, apesar de poder ser alterada pelo recurso em análise quando ocorrer sua apreciação.”
“O responsável consta na Lista de responsáveis com contas julgadas irregulares em razão do processo 015.688/2007-6, que deu origem a três acórdãos judiciais. (3121/2015 – Primeira Câmara, 2065/2016 – Primeira Câmara, 4165/2016 – Primeira Câmara, 10027/2017 – Primeira Câmara e 2799/2018 – Primeira Câmara).
Ainda conforme o TCU, o órgão não declara a inelegibilidade e nem a perda dos direitos políticos de responsáveis por contas julgadas irregulares, e que a Justiça Eleitoral é responsável por isso. “Ao Tribunal de Contas da União compete, para fins de avaliação acerca da  situação de inelegibilidade prevista na lei apresentar à Justiça Eleitoral no ano em que se realizar as eleições, a relação dos responsáveis que tiveram suas contas julgadas irregulares nos oito anos imediatamente anteriores à realização de cada eleição”, pontuou.
Veja a nota na íntegra
Há um recurso de revisão em análise no processo 015.688/2007-6. Esse tipo de recurso não tem efeito suspensivo de acordo com o artigo 288 do regimento interno do TCU. Assim, a decisão de considerar as contas do responsável irregulares mantém-se válida no momento, apesar de poder ser alterada pelo recurso em análise quando ocorrer sua apreciação.
O responsável consta na Lista de responsáveis com contas julgadas irregulares em razão do processo 015.688/2007-6, que deu origem aos acórdãos 3121/2015 – Primeira Câmara, 2065/2016 – Primeira Câmara, 4165/2016 – Primeira Câmara, 10027/2017 – Primeira Câmara e 2799/2018 – Primeira Câmara.
O Tribunal não declara a inelegibilidade de responsáveis por contas julgadas irregulares. Essa competência é da Justiça Eleitoral. Ao TCU cabe apresentar a relação das pessoas físicas que se enquadram nos requisitos legais.
Ao Tribunal de Contas da União compete, para fins de avaliação acerca da situação de inelegibilidade prevista na lei apresentar à Justiça Eleitoral no ano em que se realizar as eleições, a relação dos responsáveis que tiveram suas contas julgadas irregulares nos oito anos imediatamente anteriores à realização de cada eleição.
 Foto e Informações: tonyshow.com

Em Cabedelo: Partidos selam unidade da oposição para as eleições municipais de 2020

Oposição unificada faz reunião e criam estratégias comuns para o pleito desse ano.
Reunidos na tarde deste domingo (26) na Praia do Poço, os partidos de oposição, AVANTE, MDB, PDC, PDT, PSB e PSOL, selaram compromissos para caminhar unificados na eleição deste ano em Cabedelo.

Na oportunidade, foram decididos os melhores nomes para a composição da chapa e algumas estratégias de ação para a pré-campanha do grupo.

Sem dar credibilidade ao suposto favoritismo  apontado em pesquisa divulgada nas redes sociais, a oposição se articula em prol de uma proposta coletiva, elaborada com a participação da sociedade e que possa empolgar e envolver os cidadãos e cidadãs cabedelenses no próximo pleito, visando resgatar a cidade do que chamam "gestão predatória e de faz de contas".

Além de questionar os números apontados na pesquisa, a oposição põe em dúvidas a metodologia do instituto que afirma ter visitado 27 bairros, quando a cidade só conta com 24, conforme a Lei 1540/11.

"Decidimos não antecipar nossas estratégias, mas já estamos sim unificados em torno de um projeto comum e que construiremos juntos com a sociedade para a disputa da oposição na eleição deste ano" enfatizou o vice-prefeito Aguinaldo Silva, presidente do PSB.

"Sim, foi selada a unidade da oposição cabedelense e em breve divulgaremos os nomes que comporão a nossa chapa". Afirmou a vereadora Geusa ao sair da Reunião.

"Nossa cidade está acima das ideologias e é preciso nossa unidade para vencermos um mal maior", disse Morgana do MDB.

"Não enxergamos apenas os mesmos modos operandi. Mas, também, um profundo desvio de caráter e conduta. Somente nossa união pode vencer o que está posto". Acredita Paulo Nogueira do PDC.

"Acredito que os pontos que nos juntaram são maiores do que os que nos separavam até hoje". Ratificou Dr. André presidente do PDT.

"Os representantes de cada partido aqui presentes sabem que divididos serão facilmente tratorado pela máquina publica e somente nossa unidade nos deixa fortalecidos para libertar nossa cidade dos mercadores políticos e colocá-la  a serviço de seu povo". Arrematou Marcos Patrício do PSOL.

Texto e foto: Ascom PSB

Deputado do PSB pede suspensão da privatização da Fortaleza de Santa Catarina, alega que ela não está devoluta e critica prefeitura por não se juntar na defesa do forte

“Ao invés de privatizar essa parte da memória do Brasil, os poderes públicos, a começar pela Prefeitura de Cabedelo, deveriam cumprir seu papel constitucional e se juntarem à população na defesa deste monumento nacional, em uma gestão compartilhada e harmoniosa com a participação de todos – Governo, Sociedade e Iniciativa Privada.”. Essa argumentação, retirada de parte de uma Petição Pública que pede a suspensão de uma iniciativa que pretende privatizar a Fortaleza de Santa Catarina, localizada em Cabedelo, consubstancia um Requerimento protocolado pelo deputado estadual Jeová Campos (PSB), que pede que se promovam ações, urgentes, em defesa da não privatização deste importante monumento público. “O Forte é de fundamental importância para a história e cultura do povo brasileiro e, de modo especial, para a sobrevivência dos paraibanos, profissionais do artesanato, da cultura e do turismo, que trabalham diariamente naquele espaço”, afirma o parlamentar.

Em sua solicitação, o deputado pede que a ALPB encaminhe ao Governador do Estado da Paraíba, ao Excelentíssimo Senhor Ministro do Turismo, à Secretaria Especial da Cultura do Governo Federal, ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN, ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico do Estado da Paraíba – IPHAEP, aos Senadores e Deputados Federais Paraibanos, ao Prefeito e Vereadores da cidade de Cabedelo, a solicitação de realização de ações urgentes que impeçam essa privatização.

Desde 1991, a Fortaleza é administrada por grupos e instituições culturais da comunidade local, época que assumiram a manutenção da edificação que encontrava-se abandonada e desde então é mantida, unicamente, pela sociedade civil, sem contar com recursos financeiros de nenhuma esfera do Poder Público, sendo uma das maiores, mais bem conservadas e visitadas do Brasil. “A Fortaleza funciona como um Centro Cultural, como Ponto de Cultura, de uso intenso pela comunidade, com exposições, comercialização de artesanato, realização de eventos culturais, artísticos e turísticos diversos, cerimônias, além de abrigar as atividades de vários segmentos da cultura local gerando, consequentemente, renda, uso, ocupação e sua revitalização. Portanto, não há sentido em falar de privatização de um espaço já tão bem utilizado”, argumenta o parlamentar paraibano.

Ainda segundo Jeová, mesmo sendo bem utilizado, o Ministério do Turismo está  desconsiderando essa situação e sem a audição das pessoas do lugar, recentemente, anunciou a intenção de conceder comercialmente a gestão do monumento à iniciativa privada para a instalação de empreendimentos hoteleiros seguindo o modelo do “Programa Revive”, há algum tempo em implementação em Portugal, onde prédios arruinados ou sem uso têm sido transferidos a empresários para a instalação de pousadas. “É importante destacar que, no caso da Fortaleza Santa Catarina, essa tentativa de privatizar parte de premissas equivocadas, que nem de longe justificam ou são aplicáveis, pois o espaço não é devoluto, nem está sem uso e, na verdade, é muito bem usado pela população”, argumenta Jeová.

Sobre a FortalezaO Forte de Santa Catarina, popularmente conhecido como Fortaleza de Santa Catarina, localiza-se no município de Cabedelo, no litoral Norte do Estado da Paraíba. Distante aproximadamente dezoito quilômetros de João Pessoa, a Fortaleza representa um testemunho vivo das lutas contra os invasores holandeses da Região Nordeste à época do Brasil Colônia. A sua primitiva estrutura remonta ao ano de 1586. Era guarnecido por 220 homens sob o comando do capitão João de Matos Cardoso, denominando o Forte do Cabedelo como Forte do Matos, dando-o como artilhado Dinastia Filipina com dezoito peças. O contexto de sua construção é o do domínio da Dinastia Filipina, em Portugal.

Em 1591 a primitiva estrutura foi arrasada durante o governo de André de Albuquerque por um ataque combinado de corsários francesas e indígenas, tendo sido reconstruído a partir do ano seguinte, em alvenaria de pedra e cal. Foi concluída em 1597 sob a invocação de Santa Catarina de Alexandria, padroeira da Capela do Forte, e em homenagem a Dona Catarina de Portugal, Duquesa de Bragança. Nesse mesmo ano, uma esquadra de treze navios franceses desembarcou uma força de 350 homens, que atacaram o forte por terra. Durante a resistência ao assalto registrou-se a morte do comandante do forte, reassumindo o comando o Capitão João de Matos Cardoso.

Ao longo de sua história, a Fortaleza de Santa Catarina sofreu várias intervenções em sua estrutura física. A partir de 1991, o imóvel passou a ser mantido pela Associação Artístico-Cultural de Cabedelo, sendo criada, a partir de 22 de dezembro de 1992 a Fundação Fortaleza de Santa Catarina, que atualmente o administra. Tombada pelo IPHAN- Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional em 1938, a Fortaleza Santa Catarina é o mais significativo monumento histórico-militar do Estado da Paraíba.

Fonte:  PB Agora
Fotos: Internet

STF barra reabertura do comércio em Cabedelo: Toffoli nega pedido ao prefeito Vitor Hugo e obriga município a aderir ao plano estadual de combate à covid-19

O presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Dias Toffoli, negou pedido apresentado pelo município de Cabedelo (PB). A prefeitura foi ao STF alegando ser obrigada a seguir recomendações e diretrizes adotadas pelo governo estadual para o combate do novo coronavírus.

Toffoli apontou que o entendimento do Supremo é que cabe aos entes federados a coordenação na adoção de medidas de enfrentamento da pandemia e os prefeitos não apontaram que estariam atuando de forma coordenada com os governos estaduais. Segundo o presidente da Corte, a gravidade da situação sequer a tomada de medidas voltadas ao bem comum e os decretos municipais não podem impor normas de flexibilização que afrontem as diretrizes gerais estabelecidas pelos governos estaduais.

O prefeito de Cabedelo, Victor Hugo (Democratas), tem tentado a todo custo liberar as atividades econômicas na cidade. Mas, tem sofrido sucessivas derrotas na Justiça. A última foi quando o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Dias Tóffoli negou seguimento ao pedido de Suspensão de Tutela Provisória peticionado pela prefeitura, onde questionava a decisão do Tribunal de Justiça da Paraíba que barrou decreto de reabertura do comércio.

No pedido, a Procuradoria-Geral de Cabedelo alegou que o município tem políticas públicas de combate ao novo coronavírus e está preparado para promover o gradual retorno às atividades normais. A defesa argumentou ainda que o poder central não pode conhecer todas as particularidades locais e, por isso, não é possível exigir que municípios se vinculem a autorizações e decisões do Governo do Estado para tomar atitudes de combate à pandemia.

No mapa do Plano ‘Novo Normal Paraíba’, divulgado pelo governador João Azevêdo no sábado (11), Cabedelo e Bayeux, ambos na Região Metropolitana de João Pessoa, têm bandeira laranja. Significa que ainda há riscos sem isolamento social determinado. Cabedelo não tem leitos de UTI para atender pacientes graves e os pacientes são encaminhados para a rede de saúde na Capital.

O ministro Toffoli, na decisão, observou que o Decreto 40.304/20 do governo da Paraíba dispõe sobre a implementação e a avaliação de ações e medidas estratégicas de enfrentamento à pandemia e estabelece parâmetros gerais para as decisões dos gestores municipais sobre o funcionamento das atividades econômicas no estado.

Segundo o presidente do STF, a gravidade da situação exige a tomada de medidas coordenadas e voltadas ao bem comum, e o decreto municipal não poderia impor normas de flexibilização em clara afronta à norma estadual.

Fonte: Portal Correio.
Matéria de Sony Lacerda/Redação do RN
Foto: Internet

Em Cabedelo: Suposto abandono de obra de R$ 7 milhões nas vias de acesso ao porto vira alvo do MPPB


Vias de acesso ao Porto de Cabedelo estão com obras paralisadas. Inquérito foi instaurado neste sábado (11) e gestão de Vitor Hugo tem 15 dias para apresentar defesa
O possível abandono de uma obra de aproximadamente R$ 7 milhões por parte da Prefeitura de Cabedelo nas proximidades do porto se tornou alvo de inquérito do Ministério Público da Paraíba (MPPB), através da Promotoria de Justiça de Cabedelo. 
Portaria que instaura a investigação foi publicada na manhã deste sábado (11) e está assinada pelo promotor Ronaldo José Guerra.
De acordo com a denúncia acatada pelo MP, há supostas irregularidades no asfaltamento das vias de acesso aos terminais de armazenamento de combustíveis de Cabedelo. A empresa contratada teria abandonado a obra, gerando, assim, transtornos à população e profissionais. A denúncia foi protocolada pelo Sindicato dos Condutores e Empregados em Empresas de Transporte de Combustíveis, Produtos Perigosos e Derivados de Petróleo na Paraíba (Sindconpetro-PB).
Ato pode incorrer em improbidade administrativa. “Segundo a denúncia, foram destinados cerca de R$ 7.000.000,00 (sete milhões de reais) à Edilidade Municipal, gerando fundadas dúvidas em relação à administração de tais recursos, o que pode constituir, em tese, ato improbidade administrativa, consoante disposto Lei 8.429/92”, versa trecho da portaria.
O MPPB requisitou à gestão do prefeito Vitor Hugo (DEM) toda documentação relativa à obra citada no inquérito, com contratos e convênios, onde devem constar valor da obra, montante de recursos recebidos, origem dos recursos, prazo para conclusão, empresa contratada para a execução, bem assim quaisquer outros pertinentes à espécie. A prefeitura também deve se reportar – em defesa – com relação a denúncia.
A Prefeitura de Cabedelo, conforme o promotor, terá 15 dias para apresentar documentações e defesa.
Confira documento do Inquérito contra Prefeitura de Cabedelo
Confira documento do Inquérito contra Prefeitura de Cabedelo
Fonte: Paraíba já

Auxílio Emergencial: Presidente da OAB-PB Paulo Maia prepara advogados para prestar trabalho voluntário às pessoas que tiveram o benefício indeferido

As pessoas que se sentirem injustiçadas pelo indeferimento dos pedidos de obtenção do auxílio emergencial do Governo Federal ou em relação à demora da análise poderão ter um atendimento gratuito de advogados. A ação é da Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), que está com a Comissão de Advocacia Pro Bono prestando esse atendimento. 
O presidente da OAB-PB, Paulo Maia, destacou, nessa quinta-feira (09), durante entrevista a TV Arapuan, que a iniciativa da Ordem parte de uma parceria da com o Ministério Público Federal (MPF), com a Defensoria Pública da União (DPU) e a Defensoria Pública do Estado da Paraíba (DPE/PB).
O termo de cooperação terá vigência de um ano ou enquanto perdurar na Paraíba a necessidade de atendimento da população para obter o auxílio emergencial em decorrência da covid-19. Os órgãos arcarão com suas próprias despesas para o cumprimento das atribuições definidas no acordo.
“A Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional Paraíba (OAB-PB), por meio de sua Comissão de Advocacia Pro Bono, ou seja, voluntária e gratuita, disponibilizará o atendimento, por meio dos inúmeros advogados existentes na Paraíba, para auxiliar a Defensoria Pública da União e do Estado, que não tem defensores em número suficiente para atender ao imenso contingente de pessoas que tiveram seu recurso negado. Também facilitará o trabalho Defensoria Pública da União e do Estado e do Ministério Público Federal que são órgãos muito demandados, mas não têm contingente para atender essa demanda”, explicou Paulo.
O presidente da Comissão de Advocacia Pro Bono, Carlos Diego Filgueira de Sousa, explicou que o advogado precisa se cadastrar no site do MPF, no link Sala de Atendimento ao Cidadão, para oferecer o serviço à população. Segundo ele, o Ministério Público, através de um procedimento administrativo, fará a distribuição dos processos.
Advocacia gratuita
De acordo com o § 1º, do Artigo 30, do Código de Ética e Disciplina da OAB, considera-se advocacia pro bono a prestação gratuita, eventual e voluntária de serviços jurídicos em favor de instituições sociais sem fins econômicos e aos seus assistidos, sempre que os beneficiários não dispuserem de recursos para a contratação de profissional.
Fonte: ClickPB/FalaParaíba

EU DIGO NÃO A PRIVATIZAÇÃO DA FORTALEZA SANTA CATARINA - DIGA NÃO VOCÊ T...

Retirar da Fortaleza Santa Catarina
e sem diálogo algum, os Mestres, grupos e entidades socioculturais que há anos
(desde 91 ) cuidam e utilizam aquele espaço como seu habitat natural e que, se
constituem como riquezas de expressão cultural de nosso município, é querer
apagar a história de lutas resistência cultural de nosso povo.
É não reconhecer os valores
artísticos, culturais que vivenciaram e vivenciam as riquezas culturais de raiz
e de expressões populares de nossa gente.
Quero crer que isso não é, não será
e não trará progresso algum para nosso povo e nossa cidade.
A mim, parece mais uma forma de
calar os valores artísticos e os artistas locais (que estão longe de serem
domados) por imposição da nova ordem que teima em passar por cima, como rolo
compressor, de tudo e todos que se movam como resistência aquilo que está posto.
Governos que não sabem dialogar com
seu povo e as lideranças do povo e de suas expressões populares, não serve de
referências para potencializar turismo algum.
Logo, isso, não é uma valorização
de nossos pontos turísticos. É sim, entrega de nosso patrimônio (patrimônio do
povo) a iniciativa privada para se livrar das expressões locais que não se
rendem, não se vendem e não se calam. Com quem esses tipos de governos não
querem e não sabem dialogar.
Vai ter resistência sim e não se
enganem. Não assistiremos pacificamente o desmonte de nossas expressões
culturais mais sublime sem chamar nosso povo a reagir a mais essa tentativa de
entregar nosso patrimônio aos gananciosos da elite que sempre exploraram nosso
povo e roubaram nossas riquezas.
Aguinaldo Silva - Vice prefeito da cidade.

2ª Câmara do Tribunal de Contas dá 90 dias para prefeitura de Cabedelo regularizar quadro efetivo de médicos

A 2ª Câmara do Tribunal de Contas da Paraíba fixou prazo de 90 dias para que o prefeito de Cabedelo, Vitor Hugo Peixoto, apresente a Corte um plano de regularização, em definitivo, do quadro de profissionais médicos do município. O objetivo é substituir contratações temporárias por vagas preenchidas mediante concurso.

A concessão do prazo deu-se após exame de Recurso de Reconsideração – parcialmente acatado – interposto pelo gestor contra decisões contidas no acórdão AC2 TC 00175/2020. Entre as quais, a multa aplicada, prazo para envio (atendido) de documentos relativos ao concurso aberto pela prefeitura, para preenchimento de 276 vagas na área da saúde; e providências para solução definitiva ao preenchimento dos cargos de médicos.

As vagas do certame em curso – com provas já realizadas, porém ainda não concluído em razão da pandemia da Covid-19, segundo argumento da defesa do município nos autos, e reforçado de forma remota na sessão – são para os cargos, entre outros, de agentes comunitários de saúde e de combate a endemias, auxiliar bucal, agente de trânsito, guarda civil metropolitano e professor. O processo nº14002/17 foi relatado pelo conselheiro em exercício Antônio Cláudio Silva Santos.

À prefeita de Duas Estradas, Joyce Renally Felix Nunes, foi concedido prazo de 30 dias para esclarecimentos sobre vacância de cargos e para que apresente documentação relativa a atos de admissão de pessoal decorrentes do concurso público promovido pelo município, nos exercícios 2015/2016, gestão do então prefeito Edson Gomes de Luna, também citado nos autos. O processo é o de nº 11916/16, do mesmo relator.

Licitações e contratos – Na sessão por videoconferência, a Câmara decidiu indeferir pedido de suspensão de medida cautelar que determinou à Emlur – Autarquia Especial Municipal de Limpeza Urbana – limitar o pagamento mensal, ao valor de R$ 1,9 milhão, à Beta Ambiental pelos serviços de coleta e destinação do lixo da capital.

De São Paulo, a advogada Mirian Gomes participou da sessão e revelou, na defesa remota, que foram glosados até agora, desde o limite imposto, cerca de R$ 350 mil, dos valores a que a empresa argumenta ter direito a receber contratualmente.

Relator do processo examinado (02980/20), o conselheiro André Carlo Torres Pontes propôs e o colegiado aprovou a manutenção, por cautela, da decisão singular até julgamento de mérito nos autos que tratam das Dispensas de Licitação 01 e 02/20, destinadas à contratação dos serviços em questão, e origem do processo analisado.

Licitações da Prefeitura de Imaculada, somando cerca de R$ 2 milhões e destinadas à aquisição de combustíveis, foram julgadas regulares (processos 02556/20 e 02559/20). Idêntico julgamento adotado para procedimento licitatório da Prefeitura de Pombal (10649/20) destinado à aquisição de 50 mil máscaras para distribuição no enfrentamento à pandemia da Covid-19.

Prestações de contas– Na mesma sessão, foram aprovadas as prestações de contas das Câmaras Municipais de Imaculada, Bonito de Santa Fé, Pombal, São José de Piranhas e Borborema, todas relativas ao exercício 2019. E julgada regular, com ressalvas, a PCA/2017, da Câmara de Vereadores de Baia da Traição.

A sessão de número 2.994 serviu, ainda, à apreciação de processos relativos a denúncias, representações, embargos declaratórios e verificação de cumprimento de decisões anteriores da Corte. Além da análise de pedidos de aposentadorias e pensões de servidores públicos e/ou dependentes.

Foi presidida pelo conselheiro André Carlo Torres Pontes, com a participação também dos conselheiros em exercício Antônio Cláudio Silva Santos e Oscar Mamede Santiago Melo. Além do procurador Marcílio Toscano Franca Filho, atuando pelo Ministério Público de Contas.

Para acompanhar a sessão basta acessar o site do Tribunal de Contas do Estado da Paraíba (tce.pb.gov.br) ou pela TV TCE-PB (canal do YouTube).

Ex vereador de Cabedelo afirma que obra de reforma da Camara está superfaturada em 41,96%



O ex-vereador Eudes José, enviou denuncia as redações da imprensa paraibana, denunciando que a obra da Câmara de Cabedelo realizada recentemente foi superfaturada e servia apenas para desviar dinheiro público.
A denuncia foi publicada no site polemica paraíba nesta quarta-feira 08/07 e segundo as informações repassadas pelo ex-vereador Eudes Souza, a reforma realizada na Câmara Municipal de Cabedelo foi para desviar dinheiro público, ele conta que o aumento dos gastos foi de 41,96% e o único intuito da obra foi “sustentar a vida mansa de Lucas Santino”.

“Não cabia em hipótese alguma uma reforma milionária dessa, ao que vejo que à única finalidade e o desvio de dinheiro público para beneficiar e sustentar a vida mansa de Lucas Santino”, destacou.

Segundo dados apresentado na denuncia a reforma da Câmara Municipal custou R$ 371 mil para os cofres do município e de acordo com relatório de uma auditoria realizada na mesma, constatou as irregularidade e sugere aplicação de multa ao gestor responsável.

1º Desfile Cívico do Renascer - Organizado pela Comunidade, realizado pe...

Em setembro de 1995, cansados de esperar que o poder publico municipal enxergasse o Renascer e realizasse um desfile cívico nas ruas da comunidade, representantes dos movimentos sociais, entre eles o Korpalmart Cultura Popular, TJAC e outros, propuseram as escolas (publicas e privadas) e demais entidades existentes naquele momento, na comunidade e as mesmas concordaram, buscaram e conseguiram o apoio da associação (ASMORE) que por sua vez, buscou o apoio da prefeitura municipal para realização do PRIMEIRO DESFILE CÍVICO DO BAIRRO RENASCER. O evento foi um sucesso de público e de participação e aconteceu na Rua Severino Maximiano, onde hoje está instalada a sede da ASMORE.
Observe que a condução do evento é da comunidade. O prefeito Zé Régis e seus secretários, convidados que foram, estiveram presentes, mas assistiram no solo ao lado do povo e não no palanque (um carro de som conseguido pelos organizadores). Nesse, apenas os organizadores do evento.
A Banda Marcial Novo Rumo esteve abrilhantando o evento. As entidades e escolinhas participantes aproveitaram para cobrar os equipamentos que a comunidade necessitava.
O prefeito presente, teve que assistir o desfile das reivindicações comunitárias e obrigado a ouvir Cezar repetir no carro de som, detalhes por detalhe de cada cobrança: Moradia, Quadra, Posto de Saúde, Escola e infraestrutura, foram alguma delas.
O sucesso foi total. Porém, ano seguinte, a prefeitura não mais permitiu que a própria comunidade organizasse o desfile. Ela mesma o promoveu e comandou o evento que nunca mais deixou de acontecer.
Isso mostra que quando o povo se organiza ele pode até envergonhar o poder público e este pode tomar para si suas responsabilidades.
Então, viva a mobilização popular. Viva a luta do povo.
Participaram do Primeiro Desfile Cívico do Bairro Renascer:
Escola Estadual Abreu e Lima;

Escolinha Ponta de Lapiz
Escolinha Anjo Meu
Grupo Korpalmart Cultura Popular
Tratado Juvenil de Assistência Comunitária - TJAC
Banda Marcial Novo Rumo de Cabedelo
Texto e Imagem: Aguinaldo Silva

Eleição da ASMORE 1996 - Aguinaldo X Beninha - Imagem da 1ª Sede, pavilh...

Eleição da ASMORE 1996 - Aguinaldo X Beninha - Imagem da 1ª Sede, pavilhão e quadra 02 sem o ginásio - Eleição da Associação de Moradores do Renascer - ASMORE, realizada em 21 de abril de 1996, tendo como concorrentes: Chapa 01 de situação, Beninha (presidente) Jozil (vice). Chapa 02 de oposição, Aguinaldo Silva (presidente) e Lucina (Vice).
Nas imagens podemos ver a chegada dos candidatos no inicio da votação, a composição da mesa e o velho pavilhão onde acontecia a ação cultural do bairro e as apresentações da Fazenda Laranjeiras (Tradicional quadrilha junina da comunidade) e o campo atraz do posto policial onde todas as tarde acontecia as peladas dos amantes do futebol.
A votação ocorreu na primeira sede da entidade que foi derrubada para construção do Posto de Saúde. Podemos  ver a formação da mesa composta por Dionísio, Badeco 
Confira e mate a saudade de como era a quadra dois antes do ginásio, das barracas, da escola e do posto de sáude.
Texto e Imagem: Aguinaldo Silva

Movimento Cabedelo 2000 - João Torquato abre o verbo no Renascer

O Movimento Cabedelo 2000 foi criado pelos militantes do PT em 1999 para mobilizar os cabedelenses, principalmente o povo da periferia e espalhar a mensagem de que seria possível mudar o governo pela organização do povo.
Este ato aconteceu no Renascer II, na residencia do companheiro Cezar, na esquina da Rua Severino Cunha com a Av Raul Seixas. O bairro acabara de receber o calçamento daquela avenida e mesmo assim, a comunidade se mostrava insatisfeita e mobilizada conta a gestão Dedo Rezende - PSDB.
O professor e então vereador do PT João Torquato, soltou o verbo para um publico celeto e´mobilizado por Aguinaldo Silva e Cezar Cunha, petistas de carteirinha do bairro Renascer.
Naquele momento, o poder era revesado entre os Régis e os Rezendes. A união da periferia quase afogou essa gangorra ainda em 1996, quando o PT elegeu dois vereadores (Antonio Anchieta e João Torquato) e apresentou as candidaturas de Dr Júnior (que deixou o MDB e ingressou no PT) para prefeito e a Dra. Ione para vice. Essa chapa por pouco não tomou a prefeitura pelo voto direto e oriundo da insatisfação e mobilização popular que havia naquele momento.
Esse movimento permitiu que o povo da periferia continuasse mobilizado e em 2000 elegesse o Dr. Junior. Mas, as elites locais já estavam re-aglutinadas em torno da candidatura do Dr e do PT.
Uma salada de 22 partido sufocaram a mobilização popular, dominaram a campanha e lotearam o governo do povo.
Dr. Junior teve como vice o ex-procurador do município advogado Bergson Marques que, após abandonar o barco dos Regis, aliou-se ao Dr Júnior e os petistas, conseguindo se eleger vice prefeito da Cidade.
Foi nesse momento que, prevendo as reais chances de vitória, a cidade recebeu os primeiros forasteiros gananciosos e mau intencionados.
O resultado foi um fiasco de gestão com uma gigantesca conta negativa para o campo progressista e popular da cidade. Como consequência, nunca mais conseguiu se reerguer eleitoralmente, levando a legenda a um verdadeiro ostracismo politico.
Texto: Aguinaldo Silva

Paixão de Cristo do Grupo Korpalmart Cultura Popular 1998 - Santa Ceia

Paixão de Cristo do Grupo Korpalmart Cultura Popular 1998 - Santa Ceia
Paixão de Cristo realizada pelo Grupo Korpalmart Cultura Popular no ano de 1998, no Bairro Renascer, em Cabedelo - Cenas do Batismo as Tentações.
Neste vídeo cenas do Batismo as tentações gravadas em VHS pela câmera do Radialista Aguinaldo Silva. Direto do túnio do tempo, exatamente há 22 anos.
Atuam na Cena da Santa Ceia:
Cezar Cunha, Como Jesus
Alexandro: como Pedro
Narração: Monterinho
Texto e Direção: Cezar Cunha
Cenario: Aguinaldo, Monteirinho e Ricardo Rabay
Iluminação: Adlanio
Sonorização: Reynaldo Sena
Maquiagem: Simone Batista
Uma produção do Grupo Korpalmart Cultura Popular
Realizada no terreno ao lado da Escola Estadual Abreu e Lima, Renascer 

Paixão de Cristo do Grupo Korpalmart Cultura Popular 1998 - Do Batismo a...

PAIXÃO DE CRISTO DO GRUPO KORPALMART - 1998 - DO BATISMO AS TENTAÇÕES

Paixão de Cristo realizada pelo Grupo Korpalmart Cultura Popular no ano de 1998, no Bairro Renascer, em Cabedelo - Cenas do Batismo as Tentações.

Neste vídeo cenas do Batismo as tentações gravadas em VHS pela câmera do Radialista Aguinaldo Silva. Direto do túnio do tempo, exatamente há 22 anos.

Atuam na Cena do Batismo:

Aguinaldo Silva, como João Batista.

Cezar Cunha, Como Jesus

Walmir Santinno e Reinaldo Sena, como Sacerdotes

Mirabel, como Satanás

Narração: Monterinho

Texto e Direção: Cezar Cunha

Cenario: Aguinaldo, Monteirinho e Ricardo Rabay

Iluminação: Adlanio

Sonorização: Reynaldo Sena

Maquiagem: Simone Batista

Uma produção do Grupo Korpalmart Cultura Popular

Realizada no terreno ao lado da Escola Estadual Abreu e Lima, Renascer - Cabedelo

Bastidores da Paixão de Cristo do Korpalmart - ano 1998

Bastidores da Paixão de Cristo realizada pelo Grupo Korpalmart Cultura Popular no ano de 1998, no Bairro Renascer, em Cabedelo
Neste vídeo gravado em VHS pelo Radialista Aguinaldo Silva, Adlanyo entrevista atores participantes do elenco.
Direto do túnio do tempo, exatamente há 22 anos.




Eleições 2020: TSE adia todos os prazos eleitorais por 42 dias e estabelece novo calendário para o pleito

Com a promulgação da Emenda Constitucional (EC) nº 107/2020, que adiou as Eleições Municipais 2020, todos os prazos eleitorais previstos para o mês de julho foram prorrogados por 42 dias, proporcionalmente ao adiamento da votação. Assim, as convenções partidárias para a escolha de candidatos, que aconteceriam de 20 de julho a 5 de agosto, serão realizadas no período de 31 de agosto a 16 de setembro.

Para atender às recomendações médicas e sanitárias impostas pelo cenário de pandemia provocada pelo novo coronavírus, os partidos políticos poderão realizar suas convenções em formato virtual para a escolha de candidatos e formação de coligações majoritárias, bem como para a definição dos critérios de distribuição dos recursos do Fundo Especial de Financiamento de Campanha (FEFC). As legendas devem garantir ampla publicidade, a todos os seus filiados, das datas e medidas que serão adotadas.

As agremiações terão autonomia para utilizar as ferramentas tecnológicas que entenderem mais adequadas para as convenções virtuais, desde que obedeçam aos prazos aplicáveis nas Eleições 2020 e às regras gerais da Lei nº 9.504/1997 (Lei das Eleições) e da Resolução TSE nº 23.609/2019, com as adaptações previstas quanto à abertura do livro-ata, registro de dados, lista de presença e respectivas assinaturas.

Resolução

A Resolução TSE nº 23.623/2019 estabelece as formas de compatibilizar a realização das convenções por meio virtual com as exigências legais e regulamentares que permitem validar a veracidade das informações inseridas nas atas.

Entre outros pontos, o documento estabelece que o módulo externo do Sistema de Candidaturas (CANDex) funcionará como livro-ata da convenção virtual, registrando-se diretamente na ferramenta as informações relativas à ata e à lista dos presentes.

O partido que já dispõe de livro aberto e rubricado pela Justiça Eleitoral pode, a seu critério, utilizá-lo para registrar a ata da convenção e a lista de presença. As informações serão posteriormente inseridas no sistema CANDex.

A lista de presença poderá ser registrada por diversos meios: assinatura eletrônica, registro de áudio e vídeo, coleta presencial, ou qualquer outro mecanismo que possibilite a efetiva identificação dos participantes e sua anuência com o conteúdo da ata. No caso da coleta presencial, devem ser observadas as leis e as regras sanitárias previstas na respectiva localidade.

Posteriormente, as atas serão publicadas no Portal do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), no sistema de Divulgação de Candidaturas e Contas Eleitorais (DivulgaCandContas), conforme determinado pela Resolução nº 23.609/2019.

Anulação

Ainda conforme a legislação, caso a convenção partidária de nível inferior se oponha às diretrizes estabelecidas pelo Diretório Nacional, nos termos do respectivo estatuto, o órgão poderá anular a deliberação e os atos dela decorrentes, assegurados o contraditório e a ampla defesa, e comunicar a decisão à Justiça Eleitoral até 30 dias após a data-limite para o registro de candidatos.

Caso a anulação exija a escolha de novos candidatos, o pedido de registro poderá ser apresentado à Justiça Eleitoral nos dez dias subsequentes à anulação.

Fonte: TSE

Clique aqui e acesse o calendário eleitoral com as novas datas.

Após auditoria, MP ajuíza ação contra ex-secretário de Saúde de Cabedelo por improbidade administrativa

O Ministério Público da Paraíba ajuizou uma ação civil pública por ato de improbidade administrativa contra o ex-secretário de Saúde de Cabedelo, Jairo George Gama, por ter realizado adesão a ata de registro de preço sem comprovar que houve vantagem econômica para o município. A ação foi ingressada pelo promotor de Justiça do Patrimônio Público de Cabedelo, Ronaldo Guerra.

Segundo o promotor, em 2014, quando exercia o cargo de secretário de Saúde de Cabedelo, Jairo Gorge Gama, fez adesão à Ata de Registro de Preços advinda do pregão presencial realizado pela Secretaria de Saúde de Rio Formoso, em Pernambuco, tendo como objeto a aquisição de medicamentos e material médico-hospitalar.

Conforme análise realizada pela auditoria do Tribunal de Contas do Estado, foi constatada a irregularidade concernente na ausência de comprovação de que a adesão de preços foi economicamente mais vantajosa, com a apresentação das pesquisas de preços realizadas com, no mínimo três orçamentos/cotações junto a empresas do ramo. O TCE julgou a adesão irregular e aplicou multa de cerca de R$ 9,3 mil ao ex-gestor.

O promotor destaca que a obrigatoriedade de licitação pública decorre de expressa determinação constitucional, devendo o certame ser realizado tendo como parâmetros os princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência que norteiam a Administração Pública.

Em relação à ata de registro de preços, o promotor explica que a adesão é realizada mediante prévia consulta ao órgão gerenciador, devendo ser comprovada, em cada caso, a vantagem do uso deste procedimento para a administração.

“Na medida em que o promovido, na qualidade de gestor público, fez a adesão por meio do Termo Aditivo nº 01 ao contrato nº 60/2014, deixou de realizar os procedimentos licitatórios em comento, impedindo que interessados em contratar com o Poder Público apresentassem suas propostas e impossibilitou a escolha da proposta mais vantajosa para a Prefeitura Municipal de Cabedelo”, explica o promotor.

A ação pede a declaração da prática dos atos de improbidade administrativa pelo réu e a condenação deste em todas as sanções do art. 12, incisos II e III, da Lei nº 8.429/92e, entre os quais o ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância; perda da função pública; suspensão dos direitos políticos; pagamento de multa civil e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios.
Fonte: Blog do Dercio

TJ-PB indefere pedido da prefeitura e sem nenhum leito de UTI, Cabedelo mantém comércio fechado por determinação judicial

O desembargador João Batista, do Tribunal de Justiça da Paraíba, indeferiu o pedido da Prefeitura de Cabedelo para derrubar a decisão dada no início da semana pela primeira instância que suspende a reabertura do comércio no município.

O Ministério Público recomendou ao prefeito Vitor Hugo (DEM) a revogação das medidas de flexibilização, mas o gestor ignorou. O caso, então, foi judicializado, e a prefeitura sofreu o revés pela segunda vez.

Cabedelo é o quarto município da Paraíba com mais casos de coronavírus e não conta com nenhum leito de UTI. Um dos motivos determinante para o Tribunal de Justiça negar o pedido da prefeitura e manter suspenso o plano de flexibilização em Cabedelo, na PB.

O plano foi suspenso no último dia 30 junho, após o ajuizamento de uma ação civil pública pelo Ministério Público da Paraíba para impedir a abertura de mais 83 lojas de um shopping.

A decisão mantém suspenso o decreto que cria um plano que torna menos rígido o isolamento social na cidade.

À TV Cabo Branco, a assessoria de comunicação da prefeitura de Cabedelo informou que vai consultar o procurador do município para emitir um posicionamento oficial sobre a decisão judicial. O descumprimento da decisão pode acarretar à Prefeitura de Cabedelo uma pena diária de R$ 100 mil.
No pedido de liminar apresentado antes do prazo de 15 dias determinado pela Justiça, o município alegou que os leitos do hospital municipal destinado para pacientes com Covid-19 não estavam ocupados e que os pacientes em estado grave podem ser transferidos para unidades de referência para o tratamento do novo coronavírus na Grande João Pessoa.

Para o juiz que analisou a solicitação, flexibilizar o isolamento social na cidade contraria as medidas propostas pelo ‘Plano Novo Normal PB’, elaborado pelo governo do estado, que sinaliza a situação de cada um dos 223 municípios paraibanos durante a pandemia de Covid-19.

De acordo com o plano, Cabedelo se enquadra na bandeira laranja que permite apenas a prática de atividades consideradas como essenciais.

Plano de flexibilização de Cabedelo
O protocolo de flexibilização de Cabedelo determinava a abertura gradativa do comércio a partir da última segunda-feira (29). De acordo com o prefeito Vitor Hugo (DEM), todo o comércio varejista iria começar a funcionar com 50% da capacidade, enquanto que o atacadista, com 70%. Segundo o gestor, deveria haver limitação para a entrada dos consumidores nos estabelecimentos, de acordo com o tamanho da loja.

Os protocolos para a flexibilização da atividade econômica no município foram publicados no site da prefeitura e trazem também regras para bares e restaurantes, que também estavam liberados para funcionar com 30% da capacidade. Salões de beleza e academias de ginástica poderiam funcionar com atendimento agendado.

No vídeo postado por Vitor Hugo, ele justificou a medida de flexibilização com o argumento de que a cidade já atingiu a estabilidade em relação aos contágios. Segundo ele, o município já apresenta redução nos casos e não foram registradas mortes nos últimos 15 dias.

O gestor também falou sobre a construção civil, que já está funcionando com 100% da capacidade, e que 80% dos moradores da cidade que tiveram a doença estão recuperados.

Fonte: G1 Paraíba/ParlamentoPB

Lojistas do Manaira Shopping criam abaixo-assinado para pressionar pela reabertura das lojas

A Associação de Lojistas do Manaira Shopping criou um abaixo-assinado na internet com o objetivo de pressionar o governador João Azevedo e o prefeito de João Pessoa, Luciano Cartaxo, a autorizarem o funcionamento daquele centro de compras. Para justificar a mobilização, os comerciantes alegam que “a reabertura do Manaíra Shopping é importante para manutenção de todos empregos diretos e indiretos que dependem da instituição. Também a sobrevivência de todos os comércios instalados que geram emprego, renda e contribui com o recolhimento de impostos.”

Até o fim da tarde deste sábado, 3, dia em que o abaixo assinado foi criado, menos de 2 mil pessoas tinham assinado a petição.

Confira:
https://secure.avaaz.org/community_petitions/po/prefeito_governador__reabertura_do_manaira_shopping_/?zmvAZqb

O Manaira Shopping chegou a anunciar que voltaria a funcionar no dia 1 de julho com a abertura das lojas que ficam no território de Cabedelo, mas foi impedido pelo Ministério Público já que um decreto estadual coloca João Pessoa e Cabedelo na bandeira laranja, na qual só é possível aos shoppings trabalhar com delivery ou drive-thru.

NINGUÉM SOLTA A MÃO, NINGUÉM - Antonio Nóbrega, Wilson Freire

Antonio Nóbrega e Wilson Freire propõe uma roda de ciranda cantada, tocada e dançada por vários artistas brasileiros, entre eles Gilberto Gil e Chico Cezar que encanta e empolga neste momento de pandemia e muita intolerança. Eu, como matuto do brejo paraibano, me encantei e compartilho com voces aqui no canal TV Povo Cabedelo, na terra de Dona Teka espoente viva da cultura popular cabedelense e que preserva a ciranda através do grupo de Coco de rodas e ciranda do Mestre Benedito que coordena na cidade de Cabedelo-PB


*** TOCAM ***
Cléber Almeida
Daniel Allain
Edmilson Capelupi
Guto Wirtti
Léo Rodrigues
Marcone Túlio
Matheus Prado
Reynaldo Izeppi
Toninho Ferragutti
Zé Pitoco

*** CANTAM ***
Antonio Nóbrega
Ayrton Montarroyos
Chico César
Fabiana Cozza
Flaira Ferro
Gilberto Gil
Isaar
Mestre Anderson
Monica Salmaso
Patrícia Bastos
Renato Braz
Rodrigo Bragança
Rodrigo Sestrem
Sofia Freire

*** DANÇAM ***
Flaira Ferro
Isaar
Maria Eugenia Tita (solo trompete)
Rosane Almeida

*** FEZ O ARRANJO ***
Edmílson Capelupi

*** EDITOU O SOM E FEZ A MIXAGEM ***
Gustavo Trivela

*** EDITOU AS IMAGENS ***
Nathalia Kamura

*** FEZ A COMUNICAÇÃO ***
Agência Fervo – Priscila Cotta

CRM-PB abrirá processo contra médicos envolvidos no caso da jovem Kelyane vítima de suposto erro médico em maternidade de João Pessoa


O Conselho Regional de Medicina da Paraíba (CRM-PB) abrirá um Processo Ético Profissional (PEP) contra os médicos envolvidos no caso Kelyane. A jovem morreu em consequência de supostos erros após o nascimento do filho em uma maternidade Cândida Vargas, em João Pessoa.

A informação foi antecipada a repórter Pollyana Sorrentino, da Rede Tambaú de Comunicação (RTC), por Flávio Fabres, corregedor da instituição.

Segundo Flávio, o PEP será em “desfavor de todos os médicos que assistiram a paciente”. O processo foi determinado por unanimidade após sindicância.

Kelyane Neri do Nascimento, 28 anos, estava internada desde novembro de 2019, quando sentiu fortes dores na barriga e febres meses após o parto realizado dia 11 de setembro do ano passado. De acordo com a família da jovem, materiais cirúrgicos foram esquecidos dentro da paciente durante o parto cesariano na maternidade.

A morte foi confirmada no dia 25 de dezembro, após ela sofrer uma parada cardiorrespiratória. Contudo, uma semana antes a Secretaria Municipal de Saúde havia confirmado a morte cerebral da paciente.
Fonte: Portal T5
Foto: Arquivo Pessoal Kelyane Nery

Quem lucra mais com o mercado de entregas por aplicativos?

Este mercado milionário é bom para os entregadores/colaboradores ou os donos do Aplicativos?

Para os trabalhadores, chamados também de entregadores/colaboradores, enquanto eles só acumulam dividas, os donos das ferramentas estão cada dia mais milionários.
No parlamento brasileiro alguns deputados já se movimentam para mudar essa realidade.
Projeto de lei já foi apresentando na Câmara Federal visando regulamentar o lucrativo negócio.
E no último dia 01/07/2020, a categoria mobilizou a primeira greve sobre o assunto no Brasil e contou com uma milhares de profissionais denunciando diversos problemas enfrentados por eles no dia a dia,






Em Cabedelo: A Pré-candidata a prefeita do MDB endurece o jogo com o atual


A Dra. Morgana pré-candidata do MDB informa que está de posse de documentos que comprovam os desvios de finalidades, denuncia tentativa de enganação e aponta as fragilidades do Conselho Municipal de Saúde de Cabedelo.
Em reunião do Conselho Municipal de Saúde, com a presença do secretário e de vários profissionais da área, a pré-candidata do MDB a prefeitura local, Morgana Macena desmascarou a gestão Vitor Hugo e apontou indícios de onde foram parar os recursos do PMAQ, questionados pela categoria e até o momento não explicado pela gestão.
A pré-candidata informa que está de posse de documentos que comprovam os desvios de finalidades, denuncia tentativa de enganação e aponta as fragilidades do conselho municipal.
Segundo ela, os recursos do PMAQ de Cabedelo do ano de 2019 foram usados para pagar sem licitação, apenas por adesão a uma ata de outro município, serviços de implantação de prontuários eletrônicos, no valor de R$ 407 mil reais, divididos em 10 parcelas de R$ 40.700,00 mensais.
Ainda de acordo com Morgana, recursos do PMAQ foram utilizados para custeios de vários alugueis no valor de até R$ 5.400,00 de imóveis na periferia. Bem como, da construção do PSF de Intermares quando a lei só permite reformas e não construções com esse dinheiro.
“Vamos buscar via justiça. Pois queremos saber de quem é esta empresa que levou 400 mil dos servidores de cabedelo, por serviços não prestados até o momento”, afirmou.
Fonte e Foto:  Paraíba Master

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