CULTURA

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Em Cabedelo, não podemos deixar de destacar o tumulto que aconteceu na sessão do último dia 25 de julho, na Câmara Municipal, que tinha por objetivo debater os investimentos e os encaminhamentos no setor cultural da cidade por parte do poder público.
Diante de várias denúncias de mau uso do dinheiro por parte da Secretaria de Cultura, do fechamento do Teatro e da Biblioteca Municipal e, atendendo reibindicação da classe artística da cidade, a vereadora Geusa Ribeiro (PRP) solicitou uma sessão especial que pretendia discutir as políticas culturais com o movimento cultural na cidade. 
Até aí tudo bem...acontece que a mesa diretora da Câmara proibiu a entrada de representantes do segmento no plenário da casa legislativa, a chamada ‘casa do povo’ fechou as portas para os seus verdadeiros donos.
No entanto, foi permitida a participação e presença, inclusive nas galerias da Câmara, de secretários da Prefeitura e servidores prestadores de serviço e comissionados da gestão Leto Viana, o que revoltou os populares e a oposição.
Até a Guarda Municipal foi escalada para se fazer presente na Câmara, assim como a Semob que proibia o acesso de carros dos agentes culturais em frente a Câmara, o que foi considerado por muitos como uma atitude de intimidação por parte da gestão que comanda os rumos de Cabedelo atualmente.
"Foi um tumulto. O interior da Câmara estava cheio de gente, os babões do prefeito, seguranças da vereadora Jaqueline, enquanto isso os representantes da cultura foram vetados de entrar e a oposição foi impedida de filmar os trabalhos", denunciou o vereador José Eudes (PTB), que se retirou da sessão em protesto.
Segundo o parlamentar, em seu discurso na tribuna, até os assessores dos vereadores foram proibidos de estarem no plenário para que não fizessem gravações.
De acordo com a Câmara Municipal de Cabedelo, a mesa diretora apenas seguiu o protocolo e os representantes da cultura não tiveram direito de falar porque seus nomes não haviam sido mencionados no requerimento da vereadora autora da sessão especial.
A oposição, no entanto, garante que o artigo 84 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Cabedelo assegura a participação da sociedade civil nas sessões especiais convocadas para debater assuntos de interesse público. “Foi tirado o direito da classe cultural se expressar. Nunca pensei passar por uma situação tão desagradável, mas sai muito mais fortalecida para lutar pelos problemas da nossa Cabedelo”, desabafou a vereadora Geusa Ribeiro, autora do requerimento que solicitou à sessão especial.
“A Câmara demonstrou na sessão da última terça como é frágil e desrespeitosa com o povo cabedelense já que praticamente todos os vereadores da base governista faltaram à sessão ordinária, que antecede à especial e poderia incluir os representantes culturais como oradores da sessão seguinte”, declarou a vereadora Fabiana Régis (PDT). “A sessão seguia e todos falavam em debater, mas como pode haver debate se apenas um lado quer se posicionar? Creio eu que buscamos melhorias para o nosso povo e para nossa cidade e não apenas a imposição da vontade de poucos em detrimento da maioria”, completou a vereadora.
Cabedelo vive de fato momentos quentes no cenário político e de grande tensão, principalmente pelas denúncias contra a gestão do prefeito Leto Viana e do processo que caminha para pedir a cassação do seu diploma conquistado nas eleições 2016.

Vamos aguardar as cenas dos próximos capítulos dessa novela emocionante que se tornou a política no município de Cabedelo!
Da Redação

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Câmara de Cabedelo vai debater a política de cultura da cidade em sessão especial convocada pela vereadora Geusa

Mobilizados em prol da cultura e do fazer artístico da cidade portuária, os artistas e agentes culturais de Cabedelo, solicitaram apoio do poder legislativo, através do mandato popular da vereadora Professora Geusa Ribeiro, para a realização de uma sessão espacial daquele poder, afim de debater sobre as políticas públicas que venham fomentar, atender e fortalecer as práticas culturais na cidade portuária paraibana.
 A vereadora Geusa, apresentou o requerimento 114/2017, solicitando a referida sessão para debater a cultura, o que foi aprovado pela unanimidade dos presentes e marcada para acontecer nesta terça-feira 25/07, as 20:00 horas no Plenário da Câmara.
Além do fechamento do teatro e da biblioteca municipal, os artistas pretendem debater a omissão do poder público local no que diz respeito aos apoios as atividades como: Nau Catarineta, Banda de Música 12 de dezembro, Lei de incentivos a cultura, grupos de cultura de raiz, Movimento Cultural Renascer, Musipoc, Lapinha Jesus de Nazaré, Xaxado Infantil do Renascer, Coco do Mestre Benedito, Capoeira do Mestre Adeilson, e as tradicionais paixões de cristo que sempre foi realizada pelos Grupo de Teatro Amador Padre Alfredo Barbosa - GTAAB, no Centro. E, Korpalmart Cultura Popular/MCR, no Renascer, que correm o risco de desaparecerem por falta de apoios.
"A classe artística local está mobilizada e cada vez mais unida em prol da cultura e do fazer artístico local. Não queremos estender cabo de guerra e nem pegar queda de braços com a gestão municipal, queremos apenas ser ouvido e respeitado naquilo que aprendemos, sabemos e queremos fazer, cultura!", afirmou o Mestre Tadeu Patrício.
Para a vereadora Geusa esta é a oportunidade do poder publico local restabelecer uma relação harmônica com a classe artística da cidade. "Sou professora, militei muitos anos na cultura desta cidade e sei o quanto ela é importante para a libertação, afirmação e ocupação de nossa juventude, nossa função neste momento como vereadora, é de mediadora para que a cultura popular de Cabedelo continue sendo referencia como sempre foi", afirmou Geusa.

Texto: Aguinaldo Silva

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Classe artística de Cabedelo protestam nas ruas pela reabertura do Teatro fechado desde 2015 pela gestão municipal

 
Indignados com o fechamento do Teatro Santa Catarina que, desde 2015 foi desativado pelo governo Leto para reforma do prédio, agentes culturais de Cabedelo saíram as ruas da cidade para protestar contra a falta de apoio para o fazer cultural e contra o desmantelamento da política de cultura construída ao longo dos últimos 15 anos pela classe artística cabedelense e o poder público local.
A concentração dos artistas aconteceu em frente ao teatro local, em seguida caminharam até o Cabedelo Clube, onde se reuniram com o Secretário Estadual de Cultura, poeta Lau Siqueira, visando encontrar solução para a paralisia cultural da cidade que, mesmo dispondo de um invejável orçamento anual da ordem de R$ 2 milhões e meio, usa 90% desses recursos apenas para pagamento de pessoal que a classe afirma não serem da cidade.
Além do fechamento do teatro e da biblioteca municipal, os artistas denunciam uma total falta de apoio do poder público local ao fazer cultural da cidade. Atividades como a Nau Catarineta, Banda de Música 12 de dezembro, a Lei de incentivos a cultura, os grupos de cultura de raiz, Movimento Cultural Renascer, Musipoc, Lapinha Jesus de Nazaré, Xaxado Infantil do Renascer, Coco do Mestre Benedito, Capoeira do Mestre Adeilson, e as tradicionais paixões de cristo que sempre foi realizada pelos Grupo de Teatro Amador Padre Alfredo Barbosa - GTAAB, no Centro. E, Korpalmart Cultura Popular/MCR, no Renascer, foram renegados a total falta de apoio.

A cidade de Cabedelo tem quatro grupos folclóricos que perpetuam as tradições populares. São eles, por ordem de fundação: Nau Catarineta (1910), Lapinha de Jesus de Nazaré (1974), o Grupo Folclórico Coco de Roda e Ciranda Mestre Benedito (1976) e Boi Formoso (1996). Estes, se não fosse a dedicação de seus condutores, já teriam desaparecido.

"E o Conselho de Cultura?" perguntou um artista local na reunião. "Conselhos, aqui em Cabedelo nenhum deles funciona a contento, apenas o tutelar e de saúde, mesmo assim de forma capenga. O prefeito só recebe conselhos de sua digníssima esposa que por sinal, como vereadora, participa de todas as atividades do executivo numa atitude desesperada de firmá-la como candidata a deputada ou sucessora do marido", respondeu outro indignado.

Texto: Aguinaldo Silva

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Prefeitura de Cabedelo inicia inscrições para Concurso Cultural que este ano homenageia o Padre Alfredo Barbosa

A Prefeitura Municipal de Cabedelo (PMC), por meio da Secretaria de Educação, lançou o edital para o Concurso Cultural “Prêmio Padre Alfredo Barbosa”, em duas modalidades: Comunidade Cabedelense e Escolar.
O Concurso faz parte das atividades do Ano Cultural em homenagem ao primeiro pároco de Cabedelo, e busca valorizar o estudo da cultura e história local, fomentar o desenvolvimento de atividades artísticas, produção e disseminação de conteúdos literários e o desempenho linguístico nas escolas da rede pública municipal de ensino e na Comunidade Cabedelense.
As inscrições ocorrerão em duas fases: Adesão ao Concurso e Entrega dos Trabalhos. Para a primeira, o cadastro segue até o dia 10 de outubro nas modalidades Escolar e Comunidade Cabedelense. Já para a segunda fase, as inscrições começam no dia 10 de outubro e terminam no dia 10 de novembro.
Para a modalidade Comunidade Cabedelense, as inscrições são abertas a todos os cidadãos residentes e/ou que trabalhem em Cabedelo, e envolvem as categorias Desenho/pintura, Representação Cênica, Fotografia e Música. Serão premiados sete trabalhos, em um investimento total de R$ 3.300.
Já na Modalidade Escolar, participam unidades de ensino da rede pública municipal de Cabedelo, com trabalhos de alunos sob a orientação dos professores, acerca da vida/obra do Padre Alfredo Barbosa. Serão premiados 38 trabalhos, em um investimento total de R$ 8.900, em categorias distribuídas nos diversos níveis de escolaridade do ensino público municipal: Educação Infantil (Pinturas, Representação Cênica); Fundamental I (Desenhos/Pinturas, Representação Cênica, Produção de texto Informativo, Produção de texto Narrativo, Fotos que contam histórias); Fundamental II (Desenhos/Pinturas, Representação Cênica, Produção de texto Informativo, Produção de Poema, Fotografia, Produção de objeto artesanal); e EJA I e II (Desenhos/Pinturas, Representação Cênica, Produção de texto Informativo, Produção de Poema, Fotos que contam história, Produção de objeto artesanal).
Para se inscrever, os interessados devem preencher os formulários de inscrição e entregá-los na Coordenação do Ano Cultural, localizada na  Seduc – Avenida Pastor José Alves de Oliveira, S/N, Camalaú.
Mais informações pelos telefones 3250-3130 | 3250.3135, ramal 218; ou pelos e-mails: anopadrealfredo@gmail.com | educaca@cabedelo.pb.gov.br
Acesse as fichas do Concurso aqui:
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O ator paraibano Lucas Veloso filho do humorista Shaolin está no elenco da nova versão de os Trapalhões 2017

Arô, psit, é ieu! Didi? Não, Didico – ou Lucas Veloso, líder dos novos Trapalhões. O ator paraibano de 21 anos lança nesta segunda-feira (17) no canal Viva e em setembro na Globo o trabalho que considera “o divisor de águas” da sua vida. Em dois meses de preparação para o personagem, ele aprendeu que, para ser um membro da trupe, é preciso mais do que ser engraçado.
“O fundamental não é a voz ou uma gracinha. É o estado de espírito do Trapalhão. Depois, aí sim, vem a voz e o corpo”.
E o que é esse tal espírito? Lucas explica:
“É a disposição de brincar com qualquer um, qualquer coisa, a qualquer momento. Mas sem a malícia do adulto. O Trapalhão ainda é uma criança.”
Qualquer coisa mesmo?
Embora a nova versão procure ser fiel à original, o ator admite que adaptações precisaram ser feitas em tempos de politicamente correto. “Os dias de hoje não permitem a gente fazer qualquer piada. Nossa geração está um pouquinho problemática com isso. Conseguimos trazer os anos 70 e 80 de volta, mas com o politicamente correto, que também é importante.”
Para ele, é possível brincar com minorias, desde que elas possam “rir de si mesmas”. Os artifícios do humor pastelão, que fizeram dos Trapalhões ícones brasileiros, hoje servem para “driblar” a patrulha, mas sem deixar conservador demais, diz Lucas. “O programa está leve. Não tem um humor bobo, mas está suave”. Ele completa:“Às vezes, o politicamente correto encareta o humor. Nosso texto não ficou careta.”
‘Carinha de safado’
Filho do humorista Shaolin, Lucas faz palhaçadas desde os 5 anos e, além do trabalho na TV, se apresenta pelo Brasil com piadas e imitações – ele tem um repertório de mais de 50 personagens, como Silvio Santos, Chacrinha, Marília Gabriela, Chico Anysio e Maria Bethânia. No ano passado, fez sua primeira novela, “Velho Chico”.
Para o novo trabalho – que Shaolin comemoraria “por uns 15 anos”, brinca -, fez ajustes no humor que aprendeu com o pai. “O humor que meu pai fazia e eu tem muito a ver com mostrar que você sacou alguma coisa que ninguém mais sacou. Já o trapalhão é o último a perceber o que está dando errado, mas é malandro. É o malandro ingênuo”, explica. “Precisei me adaptar nisso, tirar o excesso de confiança”. Mas ele vê semelhanças com o estilo de Renato Aragão:
“Renato tem uma carinha de safado, você ri da cara cínica dele. Eu tenho muito disso também, de fazer piadas absurdas com cara de que nada está acontecendo. Nós dois temos um humor nonsense, um pouquinho dissimulado, um pouquinho cruel até.”
40 anos depois
Lançada em homenagem aos 40 anos do programa, a nova versão dos Trapalhões tem, além de Lucas, Mumuzinho (Mussa), Bruno Gissoni (Dedeco), Gui Santana (Zaca), Nego do Borel (Tião) e Ernani Morais (Sargento Pincel).
Renato Aragão e Dedé Santana participam. “Eles não precisavam se preocupar com quatro moleques que estão começando, mas nos deram uma atenção fora do comum. Nos ajudavam a passar o texto, estavam sempre com a gente”, conta Lucas.
Em nove episódios, cenas históricas serão revividas – entre elas o musical “Papai eu quero me casar” – e esquetes inéditas incluirão elementos de 2017, como aparelhos tecnológicos. A essência, porém, é a mesma de 40 anos atrás, segundo o ator, e não deve desaparecer tão cedo:
“O projeto Trapalhões é maior do que qualquer ator, não pode durar só quarenta anos. Vou chegar aos 70 e falar: ‘Fui um Trapalhão’, vivi isso, morram de inveja’.”

Informações do G1.

Currículo Artístico do Poeta Forrozeiro Edson Azevedo

Nome: Edson Lincoln de Azevedo
Nome Artístico: Edson Azevedo
Data de Nascimento: 16/10/1961
Natural de Campina Grande – PB.
E- Mail: edsonazevedo_jp@hotmail.com
 Edson Lincoln de Azevedo, artisticamente conhecido por Edson Azevedo, natural de Campina Grande, Jornalista, Radialista, musico, cantor e compositor com um vasto repertorio de composições próprias  procurou sempre se influenciar nas musicas de Luiz Gonzaga, Jacson do Pandeiro, Antonio Barros, Ceceu, Pinto do Acordeon, Messias Holanda, Elino Julião e muitos outros. O artista já marcou presença e com um excelente grau de aceitação por parte do publico onde apresentou-se como associações de bairros, universidade em programas de Rádio e televisão e dividiu palcos com cantores como João Gonçalves, Amazan, Biliu de Campina, Genival Lacerda, Tom Oliveira e teve suas composições gravadas por grupos de forró como Abdias do Acordeon, Pedro Fialho, João Gonçalves, Marcelino José, e Chico Ribeiro e é um grande defensor da preservação da identidade musical nordestina no cenário nacional.

Em 1994 o cantor João Gonçalves em uma das faixas do seu CD e gravou uma musica de sua autoria intitulada “É Bom Recordar”.

Em 1995 o próprio cantor João Gonçalves já gravou 07 (sete), musicas de sua autoria foram elas “ Sua alegria é No Rabo ”  “ Ela Não Tem Pregas ” “ Ferro Nela ” “ Você Vai Entrar na Vara ” “ O Dedão do Meu Amigo ”  “ Elas Vão de Bois “ e  “ Segura o Boi Tico “ onde participou cantando em uma das faixas do CD.

Em 2005 o cantor Abdias do Acordeon, gravou uma musica de sua autoria intitulada “Troque o Capacete”.

Em  2005 o cantor João Gonçalves gravou mais 06 (seis), musicas de sua autoria: “Denuncia” – “O Pão do Pobre” – “To Fora” – “Vendedor de Nabo” – Jararaca” – “Fuzuê”  Também com a participação com voz em uma das faixas.

Em 2006 novamente o cantor João Gonçalves Gravou mais 07 (sete) musicas de sua autoria foram elas “Suspenda Os Ovos” – “Vou Enrolhar Sua Boca” – “Marcas da Violência” – “Vai dar Bode” – “Dois Pitocos” – “Raspa, Rasga Tira e Corta” – “Sou Moderno” atuando como produtor fonográfico e executivo.

Em 2008 mais uma vez o cantor João Gonçalves Gravou mais 07 (sete) musicas de sua autoria foram elas “Pé Enganador” – “Cuidado com o Barbeiro” – “Bom e Perigoso” – “To Dando Nó” – “O Linguarudo” – “Quando Lico Mia” – “Por Minhas Raízes”, também como produtor Executivo.

Em 2009 novamente João Gonçalves Gravou mais 07 (sete) musicas de sua autoria foram elas “Ninguém Merece” – “Vamos Catar Cocos” – “Na Vez do Condor” – “Sem Pão Não Dá” – “Casca e Nó” – “Pense Graúdo” – “Parabéns João Pessoa”, atuando também como produtor e fotos da capa.

Em março de 2009 Edson Azevedo gravou seu primeiro CD com 16 faixas e todas as letras de sua autoria intitulada “Comendo os Dedos” com a participação em uma das faixas do cantor João Gonçalves seu grande incentivador onde fez uma homenagem ao artista considerado o Rei do Duplo sentido.

Em 2009 a artista Hayllen Gonçalves gravou 02 (duas), Musicas de sua autoria em seu CD intitulado Adeus Solidão  foram elas “Comendo Os Dedos” – “Lei da Vida”.

Em 2010 João Gonçalves Gravou mais 07 (sete) musicas de sua autoria foram elas “Coisa Gostosa” – “Forró e Bicho Bom” – “Pecado Cabeludo” – “Segura o Rojão” – “Praia e Forró” – “Cabeça Oca” – “Desapontamento” e “Trouxa é Trouxa” atuando também como Produtor.

Em março de 2010 passou a integrar no grupo de Basto do Acordeon onde fez varia apresentações na Capital João Pessoa e permaneceu ate junho de 2011 onde se decidiu montar sua carreira solo.

Em outubro de 2010 marcou com uma apresentação na programação do Circuito Cultural das Praças no bairro Cidade Verde também patrocinado pela Fundação Cultural de João Pessoa.


Em 2011  o cantor João Gonçalves voltou a gravar mais 07 (sete) musicas de sua autoria foram elas “Boa de Buraco” – “Estela e a Tacacá” – “To Vivo” – “Mania de Mulher Burra” –  “Grude de Goma” – “O Boy que Virou Boi” – “É Muita Areia” atuando também como Produtor.

Em 2011 Edson Azevedo gravou seu segundo trabalho em CD com 14 faixas e todas as letras de sua autoria intitulada “Saudade de Minha Terra” onde o autor cultiva mais ainda a cultura do forró de raiz.

Em 2011 participou na cidade de Cabedelo no projeto do Governo Estadual – Fogueira da Cultura.

Em 2011 participou da programação do São João nos Mercados patrocinado pela Fundação Cultural de João Pessoa no mercado publico  do Bessa.

Também em 2011 participou da programação do São João nos Mercados patrocinado pela Fundação Cultural de João Pessoa no mercado publico de Mangabeira.

João Pessoa, 28 de julho de 2011.

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Pastoril Profano encerra temporada no Teatro Santa Roza neste domingo.

Após três meses de sucesso e recorde de público, o espetáculo o “Pastoril Profano – um verão circense”, ou simplesmente “Deus tomara que não chova”, se despede do palco do Teatro Santa Roza da Funesc e realiza suas últimas apresentações. Durante toda a temporada, o grupo já realizou 40 apresentações, com mais de 22 mil pessoas que assistiram ao espetáculo. Neste fim de semana quem for assistir ao espetáculo e comprar o ingresso na bilheteria do teatro vai ganhar um brinde especial. “Tratamos nosso público com carinho”, comenta Edílson Alves, diretor da Cia Paraibana de Comédia, responsável pela montagem.
Tradicionalmente há oito anos consecutivos a companhia paraibana de comédia realiza sua temporada de verão com nova montagem do espetáculo Pastoril Profano. Este ano não seria diferente. Para completar 19 anos de sucesso, o grupo ficou em cartaz no Teatro Santa Roza, com apresentações sempre de quinta a domingo às 20h.
A mais nova montagem do pastoril profano tem o circo como cenário, em uma homenagem aos grandes mestres dos picadeiros. Tudo se passa em baixo de uma lona. É o “Pastoril Profano – um verão circense”, ou simplesmente “Deus tomara que não chova” Esta versão se passa no circo que é uma expressão artística, parte da cultura popular, que visa a diversão e o entretenimento dos espectadores e conta  a  história de  seu  Arlindo  Sorriso, o palhaço  dengoso, que  resolve  fazer  um  pastoril  diferente, com  dançarinas  novas, outras  performances  e  sendo  assim  abre  inscrições  para  toda  a  cidade, não querendo  as  antigas  pastoras. Com isso cria-se uma revolta das antigas que resolvem arquitetar um plano para pegar o palhaço Dengoso. Elas se disfarçam de outros personagens que, na verdade, fazem parte do repertório teatral da Companhia, a exemplo das Fãs de Roberto Carlos, As Malditas e as Coroas. Com isso conseguem enganar o velho Dengoso e ele se vê obrigado a fazer o Pastoril Profano com as antigas pastoras.
Habilidades como mágicas de fazer aparecer cobras, atiradoras de facas, macacas amestradas e leoas adestradas são a graça e o lúdico presente nesta montagem. A platéia por sua vez estará cada vez mais interativa com o espetáculo, marca registrada da companhia paraibana de comédia.
Na segunda parte ou segundo ato do espetáculo estão os dois cordões, cada um comandado pela Mestra (cordão encarnado) e Contramestra (cordão azul). Também entra em cena Diana, vestida metade azul, metade encarnado. O Velho, conhecido como Dengoso, mas que toma diversos apelidos é uma espécie de bufão, de palhaço de circo, que comanda as jornadas (cantos das pastoras) e se esparrama em piadas, numa atuação que ressalta o histrionismo e a improvisação. Seus diálogos com as pastoras são cheios de duplo sentido e, com o público, puxa discussão, brincadeiras, faz trejeitos e canta canções adaptadas às suas necessidades.
Sobre o Pastoril – O Pastoril Profano é um gênero popular de representação, diferenciado e que atingiu sua própria forma. Não é questão de involução, mas de interferência dos artistas populares que com os seus espíritos inquietos e brincantes conduzem esses folguedos. “Trata-se de uma companhia de teatro que há 19 anos vem criando, adaptando este folguedo, numa linguagem popular e histriônica, mas que agrada a toda e qualquer platéia que vem ao teatro”, comenta Edílson Alves, diretor do espetáculo e da Companhia Paraibana de Comédia.
A cenografia, os figurinos e os adereços desta montagem são detalhes a parte, criados pelo cenógrafo Nelson Alexandre, faz deste espetáculo a diferença nas cores, as luzes e show de efeitos visuais. A sonoplastia é um grande resgate de músicas clássicas circenses, uma homenagem ao circo de periferia, aos circos de famílias tradicionais, executada por Wagner Nascimento.
O espetáculo tem no elenco estão os atores (Dinarte Silva) Verinha, (Sergio Lucena) Irmã Luzinete, (Alessandro Barros) a Mudinha, Alessandro Tchê (Ceicinha) Billy William (Magali Mel), (Adeilton Pereira) Biuzinha, (Ribamar de Souza), Tia Creuza, (Edilson Alves) o velho Dengoso.
A música ao vivo é feita pelos músicos Milton Lima e Lourenço Molla, contra-regragem de Sebastião Gomes e Geisa de Lourdes, Produção de divulgação Giovanna Gondim, Wagner Nascimento e Antonio Hino. Realização Companhia Paraibana de Comédia.

SERVIÇO

Peça: “Pastoril Profano – Um verão circense” ou “Deus tomara que não chova”
Local: Theatro Santa Roza.
Dias: Quinta a domingo
Horário: 20hs
Preço: R$ 20,00 (inteira) e R$ 10,00 (estudante).
Venda de ingressos: Glan Cabeleireiros ao lado do posto 99 na Av. Epitácio Pessoa e Loja Dom Gabriel – (shopping Sul), Rei do Mate (Shopping Manaira) e Loja Herrero (shopping Tambiá).
Apoio: Funesc.
Maiores informações: 8888-3760 / 3218-4382/3043-6316 -9981-6520
“Se você não for, isso magoa”.


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Gupo de Xaxado Infantil do Renascer

Idealizado pela jóvem Beatriz e criado em 23/06/2007, pela Senhora Ivonete Ferreira - Dona Netinha, que tinha o objetivo de atender a vontade de sua filha e vivenciar as danças folclóricas e populares de nossa Região como o Xaxado, o Coco de Roda, a Dança da Peneira e a Dança Caipira (Cawboy). Hoje somamos 30 participantes registrados e frenquentadores sem prejuízos para o rendimento escolar o que é objeto de observância constante. Anualmente comemoram os festejos juninos com a Quadrilha Infantil do Renascer. Para participar do grupo o jovem deverá ter de 06 a 16 anos e está devidamente matriculado na rede de ensino e frequentando aulas. Só falta voce e os poderes públicos constituídos fazerem sua parte, participando ou convidando o grupo para participar de seus eventos e apresentações artísticas. Ligue 8825-2948 e fale com Dona Netinha.Vejas as Fotos do Grupo. E se voce tem entre 8 e 16 ano e deseja participar, CLIQUE AQUI E FAÇA SUA INSCRIÇÃO PARA O GRUPO
Zé Régis anunciou para construir em 2010 mais não tirou do papel o Teatro prometido aos Artistas do renascer.
Na sessão solene de abertura do período legislativo de 2010 (isso mesmo, 2010), realizada no inicio do ano passado na Câmara Municipal de Cabedelo, o Prefeito Zé Régis leu sua mensagem com as metas da administração para o exercício 2010. Os agentes culturais e artistas do Distrito Renascer ficaram maravilhados com o que ouviram. È que na mensagem do prefeito estava contido, entre outras obras de infra-estrutura, a construção do Teatro do Renascer reivindicado pela classe artística daquela comunidade através de abaixo assinado encaminhado ao chefe do executivo municipal com mais de 200 assinaturas.Leia mais.


A Associação de Moradores de Oceania VI em Cabedelo inscreva para Oficinas de Artes.
A Associação de Moradores de Oceania VI em Cabedelo, estará disponibilizando (gratuitamente) para moradores da comunidade e bairros visinhos, uma OFICINA DE TEATRO. As inscrições poderão serem feitas até 31/01/2011. Inicio previsto para 06/03/2011, com duração de 6 meses, nos domingos a tarde. Leia mais e acesse o formulário de inscrição.

FUNJOPE seleciona monitores para oficinas de artes nos bairros de João Pessoa.

A Fundação Cultural de João Pessoa – FUNJOPE está fazendo a seleção de propostas de profissionais que comporão a programação do Projeto OFICINAS CULTURAIS NOS BAIRROS da capital paraibana. Leia mais.


Fundação Cultural de João Pessoa seleciona atrações artísticas para o carnaval 2011.
A prefeitura municipal de João Pessoa, através da sua Fundação Cultural – FUNJOPE publicou convocatório para inscrição e seleção de atrações artísticas para o carnaval 2011 a ser realizado em fevereiro e março deste ano. A prioridade é promover a circulação de orquestras, bandas e grupos musicais (que possuam em seu repertório o carnaval paraibano e do cancioneiro carnavalesco brasileiro, podendo ser ou não de composições próprias) nos bairros e centro da capital paraibana. Leia mais.


Chico Cesar colocará a cultura paraibana no circuito nacional
A indicação do cantor e compositor Chico César para a secretária de Cultura da Paraíba foi destaque na imprensa nacional. Ele assume a pasta, já afirmando que pretende fazer um levantamento das relevantes manifestações populares do Estado, além do investir na preservação e divulgação da cultura estadual entre a população. Laia mais.

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