Músico e compositor paraibano Sivuca. O sub-secretário de Cultura do Governo do Estado, Davi Fernandes, anunciou a construção, em João Pessoa, de um memorial em homenagem ao músico e compositor paraibano Sivuca.
A construção será orçada em R$ 6 milhões e ocupará uma área 1.150 m². O memorial foi criado pela mesma equipe de arquitetos que fizeram o Museu de Literatura de São Paulo, e terá um anfiteatro, salas de leitura, salas de vídeo, área de exposição, cafeteria e um espaço verde. A previsão é que a obra seja iniciada no mês de março.
Para a esposa do músico, Glorinha Gadelha, esse espaço será um museu vivo e não burocrático: “Os admiradores de Sivuca poderão apreciar suas partituras, instrumentos, troféus, diplomas, entre outros materiais. Ele vai ter sua memória muito bem preservada”
Sivuca ganhará outro museu na Paraíba, porém esse será na sua terra natal, na cidade de Itabaiana. Segundo Glorinha, essa obra é uma idealização da prefeitura do município, e será um espaço mais burocrático: “Nesse museu estará expostos os seus restos mortais”.
Companheira de palco e da vida, a cantora e também compositora revelou que não é correto dizer que Sivuca morreu: “Ele nem nasceu, nem morreu. Ele passou por aqui, pois ele era uma luz”.
A construção será orçada em R$ 6 milhões e ocupará uma área 1.150 m². O memorial foi criado pela mesma equipe de arquitetos que fizeram o Museu de Literatura de São Paulo, e terá um anfiteatro, salas de leitura, salas de vídeo, área de exposição, cafeteria e um espaço verde. A previsão é que a obra seja iniciada no mês de março.
Para a esposa do músico, Glorinha Gadelha, esse espaço será um museu vivo e não burocrático: “Os admiradores de Sivuca poderão apreciar suas partituras, instrumentos, troféus, diplomas, entre outros materiais. Ele vai ter sua memória muito bem preservada”
Sivuca ganhará outro museu na Paraíba, porém esse será na sua terra natal, na cidade de Itabaiana. Segundo Glorinha, essa obra é uma idealização da prefeitura do município, e será um espaço mais burocrático: “Nesse museu estará expostos os seus restos mortais”.
Companheira de palco e da vida, a cantora e também compositora revelou que não é correto dizer que Sivuca morreu: “Ele nem nasceu, nem morreu. Ele passou por aqui, pois ele era uma luz”.
da Redação (com assessoria) WSCOM Online
Postar um comentário
Deixe seu comentário