Na época, Lulinha estava nas categorias de base do São Paulo por indicação de Roberto Teixeira, compadre de seu pai, que tinha conhecidos na equipe do Morumbi. O filho do Presidente da República garantiu que esse empurrãozinho paterno foi o único que teve na carreira.
- Meu pai estava receoso no início, antes de eu vir para cá. Achava que falariam que fui contratado por causa dele. Mas o Andrés (Sanchez, presidente do Corinthians) o convenceu que não teria problema. Se estou aqui, é porque mereço. Ou você acha que o Valmir (Cruz, chefe da preparação física) deixaria esse monte de fera na minha mão?
Corintiano na infância, Lulinha está reaprendendo a torcer para o Timão.
- Quando você passa por outros clubes, acaba torcendo por seu trabalho.
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O último encontro com o pai foi para assistir ao filme O Filho do Brasil, que conta a história da chegada de Lula a São Paulo e o período como sindicalista.
- Chorei. É diferente ver a história que ouvia de criança na tela.
Apolítico, diz que votará em Dilma Rousseff na eleição presidencial de outubro.
- Vivi no meio da política a infância toda e peguei aversão. Mas a Dilma é inteligente. Quando eu era criança, ela parecia a tia brava. Hoje a vejo com simpatia.
Encantado com a humildade de Ronaldo, tem uma semelhança com o Fenômeno: é vigiado por seguranças particulares - quatro homens do Governo Federal, que o acompanham 24 horas.- O sonho é ser campeão da Libertadores. E levar a faixa para meu pai.
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