Fim do mistério: Investigação vai responsabilizar médico por morte de Michael Jackson
Los Angeles - A Polícia de Los Angeles terminou oficialmente sua investigação sobre a morte de Michael Jackson e apresentará em breve suas conclusões, as quais atribuem ao médico Conrad Murray a responsabilidade penal pela morte do rei do pop, informou nesta sexta-feira (8) o site "TMZ".
Fontes do site, que foi o primeiro veículo a divulgar a morte de Michael, disseram que Murray, médico particular do cantor, deve ser acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
As autoridades de Los Angeles encerraram a investigação no final de dezembro e levarão o caso em questão de semanas ao promotor do distrito, que será o encarregado de preparar a acusação nos tribunais. Segundo o site, a demora na apresentação das conclusões do trabalho policial à Promotoria se deve a problemas de agenda dos responsáveis.
O "TMZ" diz que os policiais têm provas suficientes para acusar Murray da morte de Michael, mas será "complicado" comprovar sua culpa porque "não violou nenhuma lei" ao administrar o medicamento Propofol ao cantor.
Murray foi o médico particular do rei do pop durante os últimos anos de vida do artista e admitiu nos interrogatórios policiais que tinha usado o Propofol, um potente calmante de uso hospitalar, para ajudar Michael a dormir.
O médico afirmou que tentava suspender essa medicação ao cantor, que consumia esse forte anestésico com frequência. Após a morte de Michael, Murray se tornou o centro das investigações, mas até o momento não havia acusações formais contra ele.
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, segundo o relatório legista, devido a uma intoxicação aguda de remédios.
UOL
Fontes do site, que foi o primeiro veículo a divulgar a morte de Michael, disseram que Murray, médico particular do cantor, deve ser acusado de homicídio culposo (quando não há intenção de matar).
As autoridades de Los Angeles encerraram a investigação no final de dezembro e levarão o caso em questão de semanas ao promotor do distrito, que será o encarregado de preparar a acusação nos tribunais. Segundo o site, a demora na apresentação das conclusões do trabalho policial à Promotoria se deve a problemas de agenda dos responsáveis.
O "TMZ" diz que os policiais têm provas suficientes para acusar Murray da morte de Michael, mas será "complicado" comprovar sua culpa porque "não violou nenhuma lei" ao administrar o medicamento Propofol ao cantor.
Murray foi o médico particular do rei do pop durante os últimos anos de vida do artista e admitiu nos interrogatórios policiais que tinha usado o Propofol, um potente calmante de uso hospitalar, para ajudar Michael a dormir.
O médico afirmou que tentava suspender essa medicação ao cantor, que consumia esse forte anestésico com frequência. Após a morte de Michael, Murray se tornou o centro das investigações, mas até o momento não havia acusações formais contra ele.
Michael Jackson morreu em 25 de junho de 2009, segundo o relatório legista, devido a uma intoxicação aguda de remédios.
UOL
Postar um comentário
Deixe seu comentário