Combate ao grupo de extermínio na PB repercute em evento nacional


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Transparência. O termo foi utilizado pela coordenadora do Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia, Cibele Kuss, na quinta-feira (7), para definir a atitude do Governo do Estado em relação à investigação que constatou o envolvimento de cerca de 40 policiais com um grupo de extermínio, que atua na Paraíba há pelo menos dez anos e é acusado de executar pelo menos 300 pessoas nesse período. “Eu tomei conhecimento através do ouvidor de polícia paraibano Mário Júnior, que age com transparência e isenção”, disse.
O Fórum Nacional de Ouvidores de Polícia, promovido pela Secretaria Especial de Direitos Humanos, é vinculado à Presidência da República e trata de implementar, promover e assegurar os direitos humanos, direitos da cidadania, da criança, do adolescente, do idoso, das pessoas portadoras de deficiência e da sociedade civil de modo geral.
Conforme a coordenadora do colegiado, a importância da ouvidoria de polícia é indiscutível. Cibele Kuss disse que recebeu a notícia como uma resposta ao trabalho da Ouvidoria no Estado, que na Paraíba tem à frente o advogado Mário Júnior.
Ela sugere que a transparência associada à celeridade resultem na punição adequada de agentes de segurança envolvidos, “se realmente for confirmado o envolvimento, conforme apurara a força tarefa designada pelo secretário da Segurança e da Defesa Social, Gustavo Gominho”.

da Redação WSCOM Online
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