A oposição leia-se, Marquise e apenas três vereadores, insiste em afirmar que ouve mais propaganda do que ação verdadeiramente. O fato é que ouve uma movimentação política e administrativa na cidade. Na disputa, a concessão da coleta de lixo. Em disputa, a marquise, a líder e um dos empresários cabedelense. “Como cabedelense, torcemos por Cabedelo” diziam os idealizadores do mutirão. “Tem mais propaganda do que ação, o mutirão de limpeza da prefeitura”, rebate a oposição.
Prefeitura de Cabedelo inicia mutirão de limpeza na cidade e oposição critica a exposição exagerada da ação.
A
Prefeitura Municipal de Cabedelo iniciou, na manhã deste sábado (08) e pretende
dar continuidade nesse domingo (09), o mutirão de limpeza “Todos unidos por uma
cidade limpa”, proposto pelo prefeito Leto e realizado em parceria com diversas
empresas privadas, para a retirada do lixo acumulado na cidade, após abandono
de contrato por parte da Marquise, empresa responsável pela coleta na cidade.
Segundo
informações da Secom municipal, a ação teve início às 07h30 da manhã deste
sábado (08), na Praça Getúlio Vargas, com a presença do prefeito Leto e seus
auxiliares, envolvendo diversos caminhões, caçambas, retroescavadeira, além de
dezenas de agentes de limpezas, que removeram entulhos, lixo doméstico e podas empilhadas
nas ruas e calçadas da cidade. Portelinha, Campina da Vila, Praça da Palmeira,
ruas do Centro da cidade, nas proximidades do Cemitério, às margens da BR 230,
entre outras localidades, já teriam sido limpas na ação deste sábado.
O
prefeito teria coordenado pessoalmente o mutirão nas ruas da cidade e conversou
com a população. “Nesses dois meses, efetuamos o pagamento equivalente a três
meses de serviços à empresa responsável pela coleta, totalizando mais de R$ 1,5
milhão, estamos fazendo tudo o que está ao nosso alcance, sempre respeitando a
legalidade, para resolver essa situação.
Mas o fato é que as ruas da cidade
estão sujas e, para amenizar o problema, estamos realizando esse mutirão, em
benefício dos cidadãos cabedelenses, pois a coleta de lixo é questão de saúde
pública”, afirmou o Prefeito.
A oposição leia-se, Marquise e apenas três vereadores, insiste em afirmar que ouve mais propaganda do que ação verdadeiramente. O fato é que ouve uma movimentação política e administrativa na cidade. Na disputa, a concessão da coleta de lixo. Em disputa, a marquise, a líder e um dos empresários cabedelense. “Como cabedelense, torcemos por Cabedelo” diziam os idealizadores do mutirão. “Tem mais propaganda do que ação, o mutirão de limpeza da prefeitura”, rebate a oposição.
No
que pese ter havido uma preocupação em adquirir camisetas, calções e luvas para
os “agentes de limpeza”, como podemos ver nas fotos divulgadas pela prefeitura,
fica evidente o improviso e a falta de cuidados com a segurança desses “voluntários”
sem experiências no manuseio desses resíduos. Talvez por isso o discurso da
oposição convença tanto quando afirma que “as camisetas fazem parte do plano de
mídia e não da farda dos trabalhadores” e que “esses trabalhadores voluntários,
na verdade foram arregimentados por alguns valores nas comunidades”.
Diante
do mar de lixo em que se encontra a cidade, a população deseja mesmo é se
livrar desse entulho, agradecendo a quem se coloca a favor da causa. O
prefeito, diante do bombardeio a que se submeteu durante a semana, tenta
faturar e demonstrar a população, que mesmo pagando um milhão e meio da dívida
que não é de sua gestão, a Marquise vinha fazendo corpo mole na retirada do
lixo da cidade.
A
Marquise se defende afirmando que o prefeito é quem cria confusão com a empresa,
classifica como “história estarrecedora da administração pública” a forma como
o novo prefeito Leto Viana, vem tratando o contrato de coleta de resíduos
sólidos e a dívida pelo serviço prestado. A decisão de suspender a coleta de
lixo na cidade portuária paraibana e abrir mão do contrato que tinha com a
Prefeitura, não é comum. O natural, Brasil afora, é que as empresas reduzam
serviços, mas mantenham os contratos de todo jeito. Não é o caso da Marquise em
Cabedelo.
Acusando
a prefeitura de dar um calote de R$ 6,4 milhões, a empresa garante que o prefeito
se negou a negociar ou reconhecer a dívida, mesmo diante da proposta de
pagamento em três ou quatro anos, com rescisão do contrato para que a
Prefeitura pudesse promover outra licitação ou contratar outra empresa. “Por
que o prefeito se nega, então, a negociar uma dívida que sabe, mais dias, menos
dias, vai ter que pagar judicialmente?”, pergunta.
Em
matéria publicada pelo site tambaú247 (empresa do grupo), afirmam que “no caso
de Cabedelo, o problema é que o novo prefeito não representa os interesses do
município nem defende os recursos da sociedade. Defende interesses de
terceiros, de empresários, que o manipulam, tornando-o um simples boneco na
cadeira de prefeito”. Acrescentando que o problema não é o contrato do lixo que
importa, já que a empresa prestava os serviços mesmo sem receber a seis meses e
estava disposta a negociar a dívida. "O problema é a construção do shopping Intermares
anunciado pela Marquise e que não interessa a quem efetivamente manda no
prefeito, sendo o dono de seu mandato”, enfatiza a matéria. Clique Aqui para acessar.
Com
a palavra, a prefeitura de Cabedelo...
Edição de
textos: Aguinaldo Silva
Fontes: Secom-Cabedelo/Tambaú247
Fotos: Secom-Cabedelo/internet
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