Justiça quebra o sigilo bancário do Sindicato dos Radialistas e dar mais ênfase a indústria do “se não der no voto vamos ao tapetão”


Toda e qualquer eleição que se realize na Paraíba (após a decisão da justiça paraibana de derrubar um governo eleito pelo voto popular) não dá outra, os derrotados sempre tentam repetir o feito do ex-governador Maranhão, buscando na justiça aquilo que não conseguiram pela soberania soberana do voto.
Eleito por 387 votos contra apenas 33 de seu oponente, o atual presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Empresa de Radiodifusão e Televisão do Estado da Paraíba – Sindicato dos Radialistas -, Moisés Marques, é o dirigente da vez a sofrer com a indústria do “perdi no voto ganharei no tapetão” que, cada vez mais, toma corpo nas disputas acontecidas em nosso estado.
Depois de Perder as eleições que aconteceram em junho do ano passado, a chapa derrotada “Sintonize a Mudança”, entrou na justiça contestando a vitória da chapa “Radialistas no Rumo Certo” alegando fraude cometida pelo então presidente Moiséis Marques. Os denunciantes afirmaram que o dirigente sindical teria burlando a Comissão Eleitoral, apresentando uma lista de 668 sócios inadimplentes, que supostamente teriam a situação regularizada, mas sem apresentar os devidos comprovantes de recolhimento bancário. E que desses sócios em situação irregular, 11 faziam parte da chapa 1, liderada por Moisés Marques.
Marques se defende afirmando que a chapa derrotada teria recebido toda documentação relativa a realização do pleito, bem como, garantido na Comissão Eleitoral a presença de membros que, alem de testemunharem toda condução do processo, foram responsáveis pela elaboração da listagem dos votantes, conferências de pagamentos, definição de locais de votação, confecção de cédulas de votação, designação de mesários, dentre outros, homologados por ele (Moiséis) e que além de votar no dia da eleição, fiscalizaram de perto todo o processo eleitoral, não só na capital, mas na cidade de Mamanguape. Tudo comprovado nas atas e despachos da comissão assinadas por ele e os demais membros.
No último dia 15 de dezembro passado, a juíza da 7ª Vara do Trabalho, Dra.Joliete Melo Rodrigues Honorato, em despacho na ação de anulação das últimas eleições da entidade, determinou a quebra do sigilo bancário do Sindicato. Clique Aqui e veja o DESPACHO da MM Juíza e a Nota Oficial do Presidente do Sindicato.
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