SOS: Cabedelo pede Socorro


Coitada de Minha cidade! Nunca recebeu os devidos cuidados por parte de seus administradores. Depois a intervenção com Sebastião Plácido, teve Hugo Viana como o primeiro governo civil pós ditadura. Por ter permitido a desapropriação de dois lotes do Parque Esperança (espaço destinados as elites) para o governo do estado construir o Renascer II, Hugo amargou um ostracismo e desistiu da política.

Em 1988, Sebastião volta (agora eleito) com seu sloga “mãos a obra” e promove uma administração regular, dotando a cidade de algumas construções: Mercado público do Renascer e várias praças, ficando conhecido como “Sebastião Praça”. Depois disso, todas as administrações (sem exceção), inclusive a do PT que ajudei a construir, foram desastrosas para a cidade e sua gente.

Em 1992, José Regis com seu slogan “A Chama da Lamparina”, sucedeu Sebastião plácido. Depois de uma enxurrada de denuncias envolvendo a compra de seis automóveis da marca Tawner (besta). Ficou conhecido na cidade como “Zé Bestinha”.

Em 1996, Dedo (esse mesmo que agora teve seus direitos políticos cassados por seis anos), apoiado por Zé Régis, vence Dr Junior do PT e se elege prefeito na cidade. Escândalos envolvendo o superfaturamento do lixo, dar ao mesmo, um dos maiores índices de rejeição já constatados para um administrador no município.

Em 2000, após o desastre “Dedo”, o povo elege um dos primeiros prefeitos do PT na Paraíba. Dr Júnior que, por divergir com a política do PMDB local, filou-se ao PT e se transformou na esperança de dias melhores para os cabedelenses. Com um slogan “O melhor remédio é o Doutor” a cidade recebeu dezenas de forasteiros, pseudos socialistas da cúpula petistas e transformaram em purgante o remédio do Doutor. Desastre total. Denúncias de desviu de verba, enriquecimento ilícito e racha na direção do Partido.

Em 2004, depois do desastre Dr. Junior, José Regis retorna a cena política e administra Cabedelo por dois mandatos consecutivos. Proporcionando para os cidadãos cabedelense uma administração com denuncias de nepotismo e, de cima de sua arrogância, empurrando goela abaixo uma “ditadura familiar” que só interessa a ele e seus apradinhados.

Agora Chega, Cabedelo pede socorro! Conclamo a cidade, pois é hora de plantarmos os “Girassóis” nesta cidade e deixar florir/fluir nos próximos anos, uma cidade verdadeiramente democrática, participativa e gerida para todos e todas que habitam neste “Cabo de Areia” Cabedelo.

Aguinaldo Silva
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