Associação de Moradores do Renascer II está organizando nesta sexta-feira,
(10/02), um ato público para solicitar a STTrans e a AETC-JP que se digne em
promover a disponibilidade para que os ônibus das linhas: 5603 - Mangabeira,
1500 circular e o 1001 – Mandacarú, possam retornar no contorno em frente ao
Renascer e não no contorno do Hiper Bompreço, como é hoje.
Apesar de pagar o preço de uma tarifa urbana, os moradores do Renascer
não usufruem do benefício da integração direta no terminal de João Pessoa, o
que faz com que, alguns passageiros que trabalham em Mangabeira, Valentina ou
Mandacarú, paguem duas passagens para chegar a seu local de trabalho. Hoje, os
veículos que fazem estas linhas, retornam no primeiro contorno da BR 230,
dentro do município de Cabedelo. Os moradores querem que os mesmos passem a retornar
em frente do Renascer e argumentam que, o novo percurso, seria acrescentado em torno
de 300 metros, mas, beneficiaria centenas de trabalhadores do Renascer e das
comunidades círculos vizinhas.
A
solicitação dos Moradores foi feita pelo presidente (licenciado) da associação
local, Rosivaldo Alves o Galan, ao Conselho Deliberativo de Transito da Superintendência
de Transito de João Pessoa, O Superintendente do órgão, afirmou que isso
implicará sim, em aumento do percurso e, consequentemente irá mexer na
engenharia traçada pelo órgão, para os itinerários das linhas, inclusive,
adentraria outro município o que precisaria de parcerias com a prefeitura de Cabedelo.
A comunidade rebate, alegando que hoje estes veículos já adentam a cidade.
O
ato público está marcado para esta sexta-feira (10/02), as 19:30, em frente a
associação de moradores do Renascer II. Como se trata de uma parceria entre as
prefeituras de Cabedelo e João Pessoa, os organizadores afirmam que o ato é suprapartidário
e convidam toda a classe politica das duas cidades, atores do legislativo,
secretários dos municípios e o povo que será beneficiado. O Secretário de
Comunicação de Cabedelo, Ramalho Pinto, publicou em seu facebook que já marcou
reunião com diretores da empresa e lideranças da comunidade para buscarem a
solução.
Fonte: Assessoria de Comunicação da ASMORE/Aguinaldo Silva
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