Sintec anuncia paralisação dos servidores da educação de Cabedelo nesta segunda (13) e terça-feira (14)
Chega a nossa redação a informação de que os professores da rede municipal de ensino de Cabedelo farão paralização nesta segunda e terça-feira, 13 e 14 de outubro.
A paralização dos professores foi definida em assembleia geral no último dia 10/10 e tem como reivindicação: a revisão do PCCR da categoria, progressão vertical e horizotal conforme PCCR, aplicação das horas extras aos contracheques nos percentuais já decidido na justiça, 14° salário e melhores condições de trabalho nas escolas.
A categoria também agendou uma audiencia pública na Câmara Municipal para as 14:00 horas desta terca-feira, dia 14, afim de discutir o assunto.
A prefeitura alega não entender o que leva os professores a fazer a paralização neste momento. Informa ainda ter dado a categuria o respeito que nunca tiveram: diálogo franco, permanente e continuo; reajuste acima do piso; melhoria nas condiçoes de trabalho; pagamento de metade do décimo terceiro salario.
Sobre o pagamento de horas extras,
a prefeitura comprometeu-se a revisar a metodologia atualmente aplicada ao pagamento de horas extras, apurando eventuais inconsistências até o mês de novembro de 2025.
O Pagamento do 14º salário, o projeto de lei ja está em tramitação na Procuradoria-Geral do Município, será reavaliado sob os aspectos financeiro e orçamentário, com vistas a verificar sua viabilidade. "Basta apenas observar as limitações impostas pelo Decreto nº 70/2025". Pontuou o prefeito.
Acrescentando que sobre a atualização do PCCR será publicada a Portaria que nomeia a Comissão de Atualização do PCCR, assegurando a participação de representantes da categoria e da gestão municipal.
Sobre as progressões vertical e horizontal, informa que implicam em repercussões financeiras ao Município e carece de elaboração do impacto atuarial da proposta, o que pode ser feito pela comissão.
"Nao entendemos porque da paralização já que, mesmo não tendo como atender algumas das reivindicações no momento, o diálogo sempre existiu e continuará existindo neste governo". Afirmou o prefeito André Coutinho.
Acrescentando que espera dos profissionais de educação a estrita observância aos princípios da legalidade, responsabilidade e interesse publico. Destacando que a adesão ao movimento poderá ensejar no registro de falta, conforme as normas de frequência e assiduidade aplicáveis aos servidores públicos municipais.
Texto: Aguinaldo Silva com informações do Sintec/Gab do Prefeito.
Foto: Sintec/Cabedelo na Rede


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