Direção estadual do PTC reúne-se com lideranças políticas e sociais de Cabedelo para tratar das eleições de 2016
A
direção estadual do PTC (Partido Trabalhista Cristão) veio a Cabedelo para reunir-se
com lideranças políticas e sociais do partido na cidade portuária paraibana,
visando reunir as condições necessárias para disputar as eleições majoritárias
em 2016, na cidade.
Os
lideres estaduais do PTC foram recebidos e recepcionados pelos membros do
Movimento de Reconstrução de Cabedelo (MRC) e o advogado e ex-vice-prefeito de
Cabedelo, Bérgson Marques que pleiteia inclusive, a indicação do partido para
concorrer às eleições municipais de 2016 no município.
A
reunião serviu para uma reaproximação entre as lideranças do PTC na cidade e a
nova Executiva Estadual. Bérgson já presidiu a legenda em Cabedelo e deve
reassumir a direção municipal. “Temos interesse em concorrer com candidaturas
próprias majoritárias em várias cidades da grande João Pessoa. Dentre as
lideranças partidária da Região Metropolitana, Bérgson é um excelente nome e um
companheiro de longas lutas, está mais do que credenciado para representar o
PTC nesta cidade. E juntos a seus companheiros desta cidade, vão conduzir e decidir
sobre a posição da legenda perante o pleito vindouro, bem como, a composição da
nova diretoria do PTC em Cabedelo”. Informou o Presidente Estadual.
“Cabedelo
precisa de alguém que faça uma ruptura com os esquemas existentes nesta cidade
e saia da batuta de agentes extra cidade, passando a governar com o povo e para
o povo. Não podemos conviver com um orçamento que sirva apenas para pagar
parasitas que ganham sem prestar serviços que justifiquem os gordos salários.
Não podemos tolerar que uma cidade tão rica como é Cabedelo, tenha uma
população tão pobre e excluída das decisões como é hoje. É inconcebível que
ex-secretários tenham incorporados gordos salários vitalícios sem que tenham contribuído,
a contento, com o município. Isso é inaceitável e, se Deus e o povo nos
permitir chegar a prefeitura, vamos lutar para revogar tal Lei”. Afirmou Bérgson.
Perguntado
se isso seria possível, Bérgson emendou “não revogaram as subvenções para as
entidades sociais e tentaram revogar e até desativaram a Lei de incentivos a
cultura. Porque não se pode revogar está? Perguntou.
Texto: Aguinaldo
Silva
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