O apresentador candidato esteve na delegacia para denunciar um suposto atentado ocorrido hoje quando fazia campanha na orla da capital. João Almeida afirmou pelas redes sociais que era armação e Tião Lucena registrou assim em seu renomado blog.
Chiquim de Orlando, meu velho companheiro de tenras infâncias, acabou de ligar para informar sua descoberta:
– Bastião, os políticos perderam a criatividade. Não furam mais nem os panos!
Referia-se ao “atentado” sofrido por Nilvan Ferreira na manhã ensolarada do mar de Cabo Branco.
Segundo as notícias, Nilvan andava inocentemente pela orla quando alguém parou o carro e sacou a arma.
Mas não atirou.
Segundo a versão, antes de acionar o gatilho, o agressor viu diante de si a multidão enfurecida protegendo o seu ídolo, e fugiu.
Que cousa!
Como diz Marcos Pires.
Até os atentados perderam a graça.
Antigamente disparava-se, mesmo que para cima, para baixo, para os lados ou para a camisa de Geraldo.
Nosso conterrâneo Geraldo sofreu um atentado.
Seis tiros foram disparados clareando a noite.
A multidão se formou diante da casa de Geraldo.
Que de repente apareceu com a sua camisa branca totalmente desabotoada e ostentando, em cada banda, três tiros um em cima do outro, com jeito de ordem unida.
Nilvan calou até os tiros.
E ainda dizem que as eleições não perderam as emoções.
Por Tião Lucena
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