Paulo Nogueira diz que não é sua a opinião que circula no email e se diz a favor do PETCOKE em Cabedelo.

O Renascer em Noticia esclarece que apenas publicou o que chegou na redação por email e se o jornalista diz que não corresponde a sua opinião, pedimos nossas desculpas e publicamos a seguir seu email. 
Circulou um e-mail sobre o debate/palestra que acontecerá amanhã – 02/09 no Teatro Santa Catarina. Esse debate, segundo entendi no e-mail, foi provocado por estudantes do antigo CEFET, atualmente o IFPB, para falar sobre o transporte e armazenamento do PETCOKE.
Não entendi um outro e-mail, sugerindo em seu conteúdo, a opinião do jornalista Paulo Nogueira / JORNAL A TRIBUNA como sendo contra o transporte e armazenamento do produto em questão.   PARA BEM DA VERDADE, não emiti nenhuma nota a respeito do referido evento ou de eventos outros que aconteceram, pois sempre primei pela veracidade dos fatos e faço questão de relatar minha opinião sobre qualquer assuntoO e-mail que circulou “SUBENTENDE” ou sugere QUE EU tenha emitido opinião a favor da retirada do PETCOKE do Porto de Cabedelo, desvirtuando completamente a minha verdadeira opinião.Todos sabem como foi o primeiro armazenamento do petcoke. Naquela oportunidade, o jornal A Tribuna publicou várias matérias contra o armazenamento do produto que era feito dentro do próprio porto.Junto com entidades portuárias, levantamos debates para que o governo do Estado providenciasse com brevidade, um local adequado e que fosse de acordo com as normas vigentes para o armazenamento do produto. Naquela época, já entendíamos que o petcoke não trazia nenhum mal aos moradores de nossa cidade, especialmente aqueles que morassem nas proximidades do local de deposito.Para nossa felicidade, e ganho dos trabalhadores portuários, o governador da época, Cássio Cunha Lima, juntamente com a empresa distribuidora do produto, construíram local de armazenamento (RETRO-PORTO DE JACCARÉ) tal qual foi exigido pelos órgãos fiscalizadores competentes, até hoje funciona muito bem.Quanto ao transporte do produto, a empresa tem realizado com o máximo de cuidado. Alguns incidentes ocorreram durante todos esses anos de transporte, assim como acontece com qualquer outra mercadoria, mas, nunca foi deixado para traz a responsabilidade da empresa transportadora em limpar o local (BR 230). Na verdade, com a chegada desse produto em nosso porto, conseguiu-se dá emprego a centenas de pais de famílias de nossa cidade. Não podemos agora, simplesmente porque esse pó tem uma cor diferenciada (preta) das demais poeiras derramadas na BR 230, transformá-lo em vilão. No mínimo, isso se pode chamar de preconceito de cor. Espero que esse debate seja para melhorar o transporte e armazenamento do produto e não sirva de palanque político. Estamos à disposição para informar o que seja de melhor para Cabedelo.  
Paulo Nogueira  /  JORNAL A TRIBUNA 
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