O outro lado - Ouvidos pela reportagem, Tadeu
Patricio, Rummenigge e Jorge Vilela disseram que as declarações do denunciante são caluniosas e
difamatórias. Tadeu Exclarece que continua membro da Conmic representando a
classe dos artistas. “De fato a comissão aprovou em reunião a realização de uma
auditória pública, porque houve algumas dúvidas, e falta de informações, sobre
documentos de prestação de contas que não foram encontrados entre 2008 a 2010. Como
ninguém na atual comissão não dominava a linguagem técnica contábil, com a
saída de Jorge, por isso se contratou os serviços de um contabilista (escritório)
para nos dar informações corretas”. Disse Tadeu Patrício.Presidente da Conmic afirma que antigos dirigentes afanaram recursos dos artistas cabedelenses.
O atual presidente
da CONMIC (Comissão Normativa Municipal de Incentivos a Cultura) Alexandre
Oliveira, que também é colunista do Blog Renascer em Notícia, enviou a nossa
redação para ser publicado em sua coluna, um texto denominado “EM CASA DE
MARIBONDO NÃO SE MEXE” onde faz sérias acusações a alguns ativistas culturais
de renome neste município e antigos dirigentes da CONMIC.
Por
conhecer as pessoas mencionadas no texto, relutei para não publicá-lo. Mas, por
ser eu um fervoroso defensor das liberdades individuais, do direito de
expressão e não adepto da censura e, acreditando também, que o Sr. Alexandre é
responsável pelo que escreve (enfatizo que a sua não é a opinião deste Blog) resolvi publicar o texto, ouvindo as colocações dos denunciados e de
outras pessoas que fizeram, continuam fazendo e zelando pela cultura deste
município.
Alexandre
afirma que os agentes culturais e antigos administradores da comissão o
ativista e professor Tadeu Patrício junto ao que chamou de “seu comparsa” Jorge
Vilella, teriam deixado na CONMIC um “grande rombo feito desde quando esta
começou” e que uma auditoria/inquerito “resultou na descoberta de uma falcatrua
de nada mais, nada menos que R$ 70,000 (Setenta Mil Reais) afanados dos
artistas que apresentavam seus projetos sendo sempre prejudicados”. Alexandre
afirmou ainda que os agentes estavam a “repassar valores de uma associação para
outra” visando maquiar os fatos. E ao perguntar onde estaria este dinheiro ele
mesmo respondeu que “em terras de Portugal, onde o senhor Jorge Vilela está
passeando com uma equipe em nome da igreja“. Acrescentando que “Vilela é funcionário
da prefeitura, eletricista, mora num beco sem saída, e não faz muito tempo
comprou um carro zero a custas não se sabe de quem”.
O outro lado - Ouvidos pela reportagem, Tadeu
Patricio, Rummenigge e Jorge Vilela disseram que as declarações do denunciante são caluniosas e
difamatórias. Tadeu Exclarece que continua membro da Conmic representando a
classe dos artistas. “De fato a comissão aprovou em reunião a realização de uma
auditória pública, porque houve algumas dúvidas, e falta de informações, sobre
documentos de prestação de contas que não foram encontrados entre 2008 a 2010. Como
ninguém na atual comissão não dominava a linguagem técnica contábil, com a
saída de Jorge, por isso se contratou os serviços de um contabilista (escritório)
para nos dar informações corretas”. Disse Tadeu Patrício.
Segundo
Tadeu, Alexandre não consegue acompanhar as informações contábeis e anda distorcendo
os fatos e difamando pessoa como Jorge Vilela, Rumennigge Ferreira, Warley
Azevedo e a sua pessoa. “A referida
auditoria está em andamento e nenhum presidente da CONMIC tem o poder de
delegado ou de polícia. Qualquer desvio ou erro nas prestações de contas que se
encontram ainda em análises terão os envolvidos o direito de defesa, de
esclarecer as dúvidas que surgirem no processo que ora transcorri na
comissão. É dever da comissão trilhar pelos caminhos da legalidade e não
sair por ai difamando as pessoas e distorcendo informações”. Disse Tadeu
Patrício
acrescentou que foi agredido verbalmente por Alexandre no último dia 02/09, no
Teatro Santa Catarina quando discutiam os malefícios e benefícios do Pet Coke. O
Fato teria sido presenciado por Pe.
Ernando Teixeira, Rejane Viana, Ernestinho, Marcos Patrício, Zé Marques, Jorge
de Soledade, Nicodemos Trindade, Osvaldo Carvalho, Roseleide Farias, o Secretário
Walber Farias, Pessoas da Nau Catarineta, Alunos do IFPB entre outras. “Procurei
me controlar para não perder a razão, fiquei ouvindo até ele parar de
gritar, depois calou e como ninguém lhe deu atenção foi embora e ficamos nós a
compreender aquele atitude. Acho que não está bom do juízo. Estou tomando as
providencias jurídicas”. Concluiu ele.
Rummenigge
Ferreira esclarece que quem viajou para a Europa a serviço da igreja foi ele (Rummenigge)
e não Jorge Vilela que estaria de férias em Brasília. “Todos sabem disso e vem
acompanhando através das redes sociais e sites de noticias. Minha vida pessoal Não
interessa a ninguém, a minha ida a Europa se deve a participação na
JMJ 2011, encontro este que me preparo a mais de um ano e que se dependesse de
recurso público, confesso, ainda estava aqui. Quero deixar claro que a CONMIC está
passando por um processo normal e espero não ter que procurar meios jurídicos
para restabelecer a verdade dos fatos, pois até aonde eu sei não se tem nenhuma
decisão a respeito da auditoria”. Afirmou Rummenigge.
Por email
Jorge Vilela diz que “Os cães ladram mas a caravana passa”. Afirmando que não é
de dar respostas em jornal, nem ficar falando em voz alta nas ruas, que não é de
temperamento precipitado, descontrolado e nem faz acusações extemporâneas
fundadas em devaneios. Jorge informa que em 1993 junto com Evilásia, Janilson,
Osvaldo, Tadeu, Mariêta, Fernando Abath, Clara entre outros, foi iniciado a
formatação da Lei de Incentivos à Cultura. Em 1998 foi redigida a versão final
da Lei e do Decreto que a regulamenta e que teve ele a oportunidade de definir
o formato administrativo da Conmic e ser seu primeiro presidente.
Quanto a
atual composição da CONMIC Vilela afirma que teve participação na indicação do
atual presidente Alexandre Oliveira, para compor a comissão já que ele não
representava nenhuma entidade cultural de Cabedelo credenciada no processo de
eleição do Colegiado – “Num gesto de atenção à sua disposição de compor a
CONMIC resolvi indicá-lo até porque naquele momento, não sabia o seu grau de
descontrole. Com relação à auditoria, não recebi nenhuma indagação formal a
respeito de nada. É fato que o Sr. Alexandre nunca presidiu nada público. Como
nada saber (Certamente nem o número da Lei!). Entende-se esse singular equivoco
de condução, que não é do Colegiado, vez que a CONMIC não aprovou nada nesse
sentido. Quanto ao carro que comprei, na verdade foi comprado a pedido de meu
sogro (que não andava mais) para transportá-lo ao médico - Infelizmente ele
morreu. Comprei-o em 60 meses, devo ter pago umas 10 prestações graças à venda
de uma casa que ele deixou de herança aos seus filhos e que a minha esposa teve
direito a um quinhão. No mais, me coloco à disposição de todos, como sempre
estive, para dirimir quaisquer dúvidas”. Declarou Jorge Vilela.
Clique Aqui e
leia o texto de Alexandre Oliveira na íntegra.
Aguinaldo
Silva




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