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Cerca de 100 mil militares japoneses, auxiliados por voluntários estrangeiros especialistas em salvamentos, continuam atuando na zona devastada na busca por sobreviventes presos sob escombros ou arrastados mar adentro por uma onda gigante que alcançou 10 m de altura. Mais de 500 mil refugiados no litoral oriental da ilha de Honshu estão há quatro dias sem luz e sem água potável na maior crise sofrida pelo Japão desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).
Perigo nuclear
O nível de radioatividade na central nuclear de Fukushima, no nordeste do país, cujos reatores foram danificados pelo violento terremoto de 9 graus na escala Richter, sofreu uma redução, afirmou nesta terça um porta-voz do governo japonês. O oficial disse que o patamar alcançado horas antes, que poderia representar um risco para a saúde humana, diminuiu.
O porta-voz Yukio Edano disse que essas variações levam a crer que os dejetos radioativos do local procedem de resíduos provocados pela explosão desta segunda-feira (14) em um dos prédios do reator 3 de Fukushima, e não de um vazamento contínuo de substâncias radioativas.
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