Governo vai aguardar “extensão” da greve para decidir sobre tropas federais; Polícia Civil pode não aderir


 O governo do Estado decidiu acompanhar a extensão do movimento grevista anunciado pelas polícias nesta segunda-feira, após assembléia geral, antes de convocar oficialmente as tropas federais, conforme anunciou o próprio governador Ricardo Coutinho. Para o governo, a maioria que decidiu pela paralisação é formada por policiais reformados, o que reduziria a adesão em massa do policial que está na rua. “O curioso é que não há uma pauta específica de reivindicação. É não aceitar por não aceitar”, disse o secretário de Comunicação Nonato Bandeira. Há uma crença de que a Polícia Civil, que só pretende paralisar no dia 4, reveja a posição. Pelo menos foi assim que apontou nota da Associação dos Policiais Civis da Paraíba, que já comandada por Flávio Moreira, hoje funcionário do governo do Estado. As primeiras horas depois da reunião foram marcadas por atos que colocam a polícia contra a polícia. Viaturas tiveram os peneus furados. Comando de greve teria impedido a segurança no jogo Botafogo e Autoesporte. A tropa de Choque entrou em ação para resolver. A Paraíba vive prenúncio de guerra.

Luís Tôrres
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