Ricardo Barbosa prevê que governo de Ricardo superará o de Cássio


O secretário-executivo das obras do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) na Paraíba, Ricardo Barbosa (PSB), negou que haja um distanciamento no relacionamento político do governador Ricardo Coutinho (PSB) com o senador Cássio Cunha Lima (PSDB). Ele admitiu, contudo, que exista uma série de reclamações de lideranças políticas, acostumadas com outro estilo de governar, mais próximo do tucano. Mas, segundo Barbosa, os insatisfeitos terão que se "render" ao jeito de Ricardo Coutinho:
- Não existe nada [de estremecimento]. Vejo as ligações, as conversas, os jantares e almoços de Ricardo e Cássio. Não tem nada disso. O que há é diferença de estilo e queixas de classe política. O sujeito não vai falar do governador a ele. Existe um líder político com mais proximidade, ele diz. Mas, Cássio já disse que não será confessionário de mágoas. Ricardo tem um estilo e vai dar certo e a classe política vai se render a isso. Se Ricardo fosse esse bicho que os opositores pregam, não teríamos a maioria que temos na Assembleia. Se quiséssemos ter uma bancada com 25 deputados, teríamos. Tenho certeza pelo conhecimento que tenho do Governo e pela dedicação que Ricardo destina a seu mandato, um foco obsessivo pelo trabalho, que Ricardo será o melhor governador da Paraíba nos últimos 40 anos. Cássio teve um mandato interrompido e um primeiro mandato com muita dificuldade porque teve um legado maldito, de José Maranhão. Quando ele estava para conseguir os louros do ajuste fiscal, financeiro, quando arrumou a casa, perdeu o mandato.
Segundo Barbosa, outra diferença entre Cássio Cunha Lima e Ricardo Coutinho foi a adoção de medidas impopulares, como a exoneração de prestadores de serviço feita pelo socialista depois da edição de uma recomendação do Ministério Público Estadual (MPE).
- Cássio foi condescendente. Achava que não podia tirar porque as pessoas não teriam como fazer a feira. Mas, se Ricardo não tomasse essas medidas cáusticas, duras, ele não governaria a Paraíba. Passaria quatro ou cinco meses pagando e mal a folha porque herdou um comprometimento de 12% acima do limite prudencial. Fazer isso não é fácil. Ricardo não demitiu porque acha bonito, mas porque era imperativa a necessidade. Se o Governo fosse uma empresa privada, estaria falido.
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