Conheça os possíveis danos ao seu carro em virtude das lombadas irregulares existentes em Cabedelo
Artigo
de Jaemio Carneiro publicados nas redes sociais aborda, com propriedade, alguns
dos prejuízos aos proprietários de veículos automotores de Cabedelo, em virtude
das lombadas irregulares existentes na cidade. No artigo o autor pergunta: QUEM
PAGA A CONTA? E O QUE PODEMOS FAZER PARA MUDAR ESTA SITUAÇÃO?
De
acordo com Jaemio, “estes são alguns prejuízos que você vem tendo ano a ano com
seu veículo, ou sob seu comando, por ultrapassar lombadas que não atende as
exigências da Lei Federal Nº 9.503/97”:
1
- Desgaste prematuro do sistema de freios, discos, pastilhas, lonas, etc;
2
- Desgaste acelerado dos pneus;
3
- Dificuldades aplicadas a atendimentos emergenciais como ambulâncias;
4
- Desgaste prematuro da caixa de câmbio e motor dos veículos;
5
- Consumo maior de combustível;
6
- Maior tempo com as viagens, principalmente no transporte coletivo;
7
- Quebra de peças ligas ao sistema de embreagem;
Ainda
segundo Jaemio, “o maior tempo com as viagens, principalmente no transporte
coletivo, deixa a população sujeita ao sol e chuva, já que não existem abrigos
suficientes nas paradas de ônibus”. Jaemio afirma que, “quem paga a conta são
os proprietários dos carros particulares, os empresários dos transportes de
carga e de passageiros e o povo, que, quer ver os recursos que deveriam ir para
saúde, educação, serviços urbanos, consertando os transportes públicos, e
futuramente pagando as ações de indenizações, pois, os obstáculos (quebra molas
existentes na cidade) não atendem as exigências do Código de Transito
Brasileiro, e inclusive, já existe jurisprudência. – Podemos em primeiro lugar
exigir que os obstáculos (quebra mola) sejam adaptados as exigência do Código
Brasileiro de Transito, através de pressão popular, de pressão junto ao
vereador que você votou e elegeu, ações judiciais para obrigar a prefeitura a
fazer o correto e, através da SEMOB, adequar, disciplinar e evitar futuros
gastos desnecessários”.
Jaemio
Carneiro informou que está em curso uma articulação envolvendo doze ONGs e
movimentos populares que ainda esta semana participam de audiência no MP para
agilizar medidas que veem sendo estudadas a exemplo de Ação Popular, e ou, Ação
Civil Pública de obrigação de fazer.
Da Redação com
Jaemio Carneiro
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