Vereador Eudes (PP) e Marcos Patrício do PSOL Falam sobre a greve dos servidores municipais e hipotecam apoio ao movimento do magistério cabedelense
O
Auditor de Contas do TCE-PB e membro do PSOL de Cabedelo, Marcos Patrício,
presente na assembléia dos professores realizada no último dia 01/04, no
Cabedelo Clube, afirmou que o movimento de resistência dos professores
municipal é pedagógico e serve de exemplo.
“Acompanho
a luta dos professores cabedelenses por muitos anos e posso afirma que este
ano, a luta da categoria está mais organizada e coesa”. Clique AQUI e ouça o que disse Marcos
Patrício a nossa reportagem.
Já
para o vereador Eudes do PP, o prefeito está mal de equipe “a assessoria de
comunicação e jurídica da prefeitura é muito fraca e o prefeito um insensível que
retira da boca das famílias dos servidores em greve os 10 dias não trabalhado,
sem que a justiça tenha declarado ilegal o movimento grevista da categoria”.
Para
Eudes, a educação é a base de tudo e o gestor não resolve o problema do
magistério municipal porque não quer e isso prejudica os alunos, os servidores
e o ano letivo municipal.
“O
prefeito não somente desrespeita o povo da cidade, mas, os alunos, os
profissionais de educação e a constituição que assegura o direito de greve aos
servidores públicos. Ele presa tanto pela família, fez o que fez comigo em nome
da honra da sua, e retira o pão da boca das famílias dos servidores em greve,
isso é lamentável”, enfatizou o vereador. Clique AQUI e ouça o que disse Eudes.
Alguns
servidores informaram a assembléia que deliberou pela manutenção da greve, que o
gestor municipal de Cabedelo mandou retirar dos contracheques dos grevistas, os
dias não trabalhados, mesmo sem a justiça se posicionar pela ilegalidade da
greve, o que consideram um absurdo.
O
comando de greve ainda acusa a gestão municipal de ligar para alguns servidores
em greve, pressionando-os e ameaçando-os para que voltem ao trabalho, sobre
pena de serem transferidos ou demitidos.
Texto/Foto/Reportagem:
Aguinaldo Silva
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