Movimentos Sociais de Cabedelo também saem em defesa do vereador Eudes e condena a violência denunciada pela oposição.
Ele afirma que não somente foi agredido o vereador
Eudes, mas, a população de Cabedelo. Ele sugeriu que o prefeito peça a renuncia
em respeito à população. Clique eouça o que disse Bergson do MDC.
Jaêmio Carneiro, representante da Rede de ONGs de
Cabedelo e porta voz da articulação SOS Cabedelo, disse que agressão a um
vereador é inadmissível em qualquer democracia, lamenta os fatos ocorridos e
diz que as entidades da rede criaram uma comissão para acompanhar todo
processo. Clique e ouça o que disseJaêmio da Rede de ONGs.
Representando o Movimento Nacional de Luta por
Moradia – MNLM, Manoel Fernandes Neto, lamentou a agressão do prefeito ao
vereador, disse que o atual gestor prioriza outros interesses e não os dos
cidadãos.
Ele aproveitou para criticar a política de
habitação desenvolvida em Cabedelo. “O Brasil começa a re-fundar seu processo
democrático, justamente para absorver a participação popular. Em Cabedelo este
processo está parado, não se busca esta participação popular na criação das
políticas públicas. Clique e ouça oque disse Manoel Fernandes do MNLM.
Manoel Vieira, Diretor do SINDCAB (Sindicato dos
Servidores de Cabedelo), ver esse episódio com preocupação. Disse que o
prefeito esta na contramão, pois enquanto os professores ensinam a não
violência, o gestor maior da cidade, dar esse péssimo exemplo a juventude e a sociedade.
Para ele, nada justifica a violência e um administrador público deve ter
equilíbrio para resolver os problemas com um mínimo de diálogo e civilidade.
Ele aproveitou para falar sobre a paralisação e as
reivindicações dos servidores. Para Manoel, o projeto de Lei Complementar
001/2015, aprovado na casa recentemente, não contempla as reivindicações dos
servidores e nem foi discutido com a categoria. Clique e ouça o que disse Manoel Vieira do SINDCAB.
Texto e
reportagem: Aguinaldo Silva
Fotos: Elias
Martins/Internet
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