A Saga de Altimar Pimentel e o Teatro de Cabedelo
Alexandre Oliveira
“Quando a policia proibiu foi choro porra! Negro passou a noite toda sem dormir, a turma chorou no palco, foi uma verdadeira loucura”. E, com a saudade estampada na cara, e a voz embargada começo comentar o livro de Romualdo Palhano iniciando com o depoimento do companheiro Antonio Martim, este que junto a tantos outros liderou o grupo. Deu-me forças para adentrar no mesmo quando nos seus primeiros passos era composto por universitários, e eu era apenas um garoto nos meus dezessete anos, querendo fazer teatro. É como dizia Altimar Pimentel e está registrado também no livro.
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