Terror contra o shopping Intermares - Grupo espalha boatos visando atrapalhar a construção do empreendimento
Após
o tsunami que foi a renuncia de Luceninha, Cabedelo é bombardeada por boatos
plantados na mídia que visam atrapalhar o projeto de construção do Shopping
Intermares. Inimigos ocultos que se manifestam contrarios ao desenvolvimento da
cidade, plantam informações visando atrapalhar o empreendimento.
A
nova armação contra o projeto está sendo perpetrada na internet. Informações
dão contas de que, jornalistas e lideranças políticas, empresariais e sociais
de João Pessoa receberam e-mail espalhando notícias cujos objetivos principais
são intimidar a Justiça e criar dúvidas sobre o empreendimento.
De
acordo com a notícia (ver abaixo), uma suposta briga de herdeiros estaria
atrapalhando o negócio. A falsa notícia diz ainda que investidores avaliaram o
terreno em R$ 100 milhões e que, estranhamente, encontra-se no Tribunal de
Justiça uma cotação no valor de R$ 400 mil.
Duas
outras informações da falsa notícia são a de que o Estado entrou com uma ação
para questionar o valor do terreno e que o caso está sendo investigado pelo
Conselho Nacional de Justiça (CNJ).
De
acordo com os responsáveis pelo projeto, as informações são totalmente falsas -
Não existe nenhuma avaliação do terreno no valor de R$ 100 milhões. Essa
informação é uma das armações contra o projeto de construção do Shopping. Visa
preparar o terreno para novas suspeitas e ações na Justiça contra o projeto.
Ainda
segundo os empreendedores, os herdeiros já pagaram todos os impostos devidos e
a documentação está pronta para registro. Além disso, não existe ação formal do
Estado questionando o valor do terreno. Outra informação falsa é a de que o
caso estaria sendo investigado pelo CNJ. “Também não há denúncia formal sobre o
assunto”. Informou.
As
falsas informações estariam sendo postada de Maceió – Os defensores do shopping
estranham que a falsa notícia está sendo postada na internet na cidade de
Maceió (AL), por uma pessoa identificada por Felipe Calheiros.
Contradição
- A armação é tão grotesca que a falsa notícia fala em ação do Estado contra a
homologação da partilha “por suspeita de superfaturação do valor do terreno”. Nesse
casso, se houvesse “superfaturação” ou superfaturamento seria vantajoso para o
Estado porque o valor do imposto a ser recolhido seria bem maior. “Não existe,
pois, lógica alguma na notícia”, afirmou
Confusão
e terror - A falsa notícia postada a partir de Maceió (AL) tem o claro objetivo
de intimidar a juíza do caso (para que ela retarde no julgamento) e estimular
novas suspeitas ações e criar confusão para atrapalhar o início das obras do
shopping, que vai gerar milhares de empregos e grande volume de impostos para
Cabedelo e para o Estado da Paraíba.
O
Grupo Marquise garante que o projeto será executado em breve - A direção do
Grupo Marquise, titular do empreendimento, garante que o projeto está concluído
e que a empresa aguarda tão somente o registro do terreno para promover o
lançamento e o início das obras. A empresa informa ainda que desconhece
obstáculos legais à aquisição do terreno e liberação de licenças de construção.
“É nosso compromisso investir mais de R$ 200 milhões na construção do Shopping
Intermares, gerar milhares de empregos e contribuir para o desenvolvimento da
cidade de Cabedelo e do Estado da Paraíba”.
Da Redação com
Parlamento PB
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