Professores permanecem em greve; em Cabedelo, categoria se reúne nesta segunda, 15
Os professores da rede estadual de ensino permanecem de braços cruzados. A paralização já se estende desde o dia 05 de março. De acordo com o coordenador do Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado da Paraíba, a greve atinge cerca de 80% do magistério e que mais de 400 mil alunos estão fora das salas de aula. Antonio Arruda avalia que 1.100 escolas fecharam devido o movimento dos trabalhadores.
Na última assembleia, de acordo com ele, os professores decidiram rejeitar a contraproposta do Governo do Estado. “A Medida Provisória que reajusta os salários de professores em 5% retroativo ao mês de janeiro e mais 7,86% em fevereiro, prometida no encontro de segunda-feira com o secretário de Educação e editada pelo Governo, não foi a combinada”, revelou Arruda.
Ainda de acordo com o sindicalista, 17 mil professores e os seis mil servidores de apoio decidiram ainda que só retornam ao trabalho se o governador Maranhão atender todas as reivindicações da categoria.
Em Cabedelo, os professores estarão reunido nesta segunda-feira, a partir das 14hs.na escola José Guedes Cavalcante, onde farão uma avaliação da paralização e debaterão sobre novos encaminhamentos da categoria no municipio. Segundo informações de alguns professores, apenas tres escolas estavam tendo aulas, a São judas Tadeu, em Camboinha; o Anibal Moura, nocentro e a escola João XXIII, na vila Maria, porém, acreditam, que todos já aderiram a paralização, pois, entendem, que é preciso atingirem a unanidade para fortalecer a luta pelo atendimento das reivindicações feitas pela categoria.
Fonte: Soltando O Verbo
Na última assembleia, de acordo com ele, os professores decidiram rejeitar a contraproposta do Governo do Estado. “A Medida Provisória que reajusta os salários de professores em 5% retroativo ao mês de janeiro e mais 7,86% em fevereiro, prometida no encontro de segunda-feira com o secretário de Educação e editada pelo Governo, não foi a combinada”, revelou Arruda.
Ainda de acordo com o sindicalista, 17 mil professores e os seis mil servidores de apoio decidiram ainda que só retornam ao trabalho se o governador Maranhão atender todas as reivindicações da categoria.
Em Cabedelo, os professores estarão reunido nesta segunda-feira, a partir das 14hs.na escola José Guedes Cavalcante, onde farão uma avaliação da paralização e debaterão sobre novos encaminhamentos da categoria no municipio. Segundo informações de alguns professores, apenas tres escolas estavam tendo aulas, a São judas Tadeu, em Camboinha; o Anibal Moura, nocentro e a escola João XXIII, na vila Maria, porém, acreditam, que todos já aderiram a paralização, pois, entendem, que é preciso atingirem a unanidade para fortalecer a luta pelo atendimento das reivindicações feitas pela categoria.
Fonte: Soltando O Verbo
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